28 de ago. de 2011

TENSO! Achei o vídeo da batata !!

 

 batata

Você, queryda leitora já soube que o novo barato da agricultura campishta é plantar legooomes no edy e colher no hoshpital, néah? Se naum viu, espia aqui no Bluógue!

Mas pára, gente! Asseeeem, naaum dá! Meus princípeos edytoriais que são mais etchcamente rygorosos que os da Gluóbo me impedchem de poshtar o veedeo aqui no Bluógue. Mas tchipo, dizer onde está podchi, néah?

Tá aqui, VENGENT! Clica aqui!

22 de ago. de 2011

Secretário de Saúde vê campistas que tomaram no C*!

Pára tudo! Crianças, não tentem isso em casa!

A revista Somos asseeemm ( asseeem como minha gente!?) deevoolga matéria sobre a Arte de entrar e sair ( Oi!?) e sobre o uso de Cenouras e outros legoomes com fins nutricioANAIS!

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Vejam o espanto de Pauno HirANUS com com as imagens chocantes! Apesar de saber que os campishtas estão acostumados a se Fu₰₫€…, o secretário se supreendeu a dimensão do problema! Que chega a ter quase 40 centeeemetros!

Vejam o teor da matéria:

“uma notícia impressionante relata que em Campos, nos últimos meses, foram constatados três casos de homens que chegaram à rede pública de saúde, com problemas por terem introduzido legumes na região anal e eles terem ficarem presos dentro do corpo dos indivíduos. Em dois dos casos, eles deram entrada na emergência por terem introduzido cenouras de cerca de 30 e 40 centímetros no ânus e, no outro, uma batata inglesa de cerca de 200g. Surpreendentemente, o fato acabou vazando da área médica circulando através de vídeos feitos por celulares que mostram, na íntegra, as intervenções feitas para a retirada dos legumes dos ânus dos cidadãos. Os vídeos estão circulando livremente com o compartilhamento de celulares e também pela internet. Pelo menos, observa-se que nas cenas gravadas houve o cuidado de não revelar a identidade dos pacientes submetidos às intervenções. Menos mal. Mas, no áudio de um deles, há um diálogo entre pessoas presentes na hora da intervenção médica para a retirada da cenoura: “— Ih a ponta tá faltando (da cenoura)? Será que a ponta não está quebrada lá dentro, não?”/ “— Não…” / “— XXX deve ter um coelho lá, também…” (risos).  Em outro, uma enfermeira espantada com o tamanho da cenoura exclama em voz alta: Jesus, Maria, José. O quê que é isso?!!”

Fonte: Blog do Strass

NAAUUMMM!! Pára! Morri!

Ai, mas antes de morrer, vejam só os legoomes extraídos!

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Pára! Pára, pára! Só por que a Sandy disse que é posseevel ter prazer anal, não seegnifica que liberou geral, não,tah!?

Campos tá pior que Curralinho!

Estou Ocre !

 

 

Extra! Extra! Por Rosinha Jornal lança Edy ção ExtraORDINÁRIA !

Mais nóteecias da Planície Rosa !








Edição extraórdinária




Que Edy Enorme, não é minha gente!

Do tamanho do buraco nas contas da cidade!

20 de ago. de 2011

Bora trollar!? Rede Blog Jabá: Garotinho engole mosca varejeira azul.

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Sharles dinheiro, profissão desconhecida, ex-quase-um-filho, ex-tesoureiro, ex-cabo eleitoral de RH, que por sua vez é ex-Rosinha, Ex-Mocaiber, ex-Arnaldo. Creuou o maish núovo Bluóg da rede Jabá de Campos!

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Sim, é ELA! Locona pra pousar na carniça!

A Moscha Azuulll, é verejeira, néah!? Pousa na merda, pra ficar cheirosa (NOT)!?

Mas a verdadchi, é que a moscha pousou foi num lindo DAS, e aposhto uma depeeelação íntchima que rola uma candidatura à vereador nas prócimas eleições!

Asseeem, já tinha o Blúog da TCHIAAAVELHINHA! O Blog de ERGOT, (ferrugem para os íntchimos), o Blog do HirANUS! Ai gente, é muito Jabá! Asho super empreendedor i$$o!

Ai, pára tudo! No meio das ashneiras que muósca escreve uma coisa shamou meeenha atençaum!

Ipad

Todo Loosho, todo Poder e toda Glória às DAS da PMCG!  O jabá é tão bom que todas usa Ipad! Phynnérrrimas, hein !

Novo Slogan das DAS da Prefeitura de Campos! Sou Rycah!

 

16 de ago. de 2011

Silas Malafaia recebe, da Câmara de São Luiz, título de “persona non grata”

 
Após chamar um vereador de  “vagabundo”, “bandido” e “idiota”… Quanto espírito cristão tem esse pastor, não é minha gente?
Câmara de São Luiz aprova título de "persona non grata" ao pastor Silas Malafaia

Por Redação em 16/08/2011 às 13h02

Câmara de São Luiz aprova título de "persona non grata" ao pastor Silas Malafaia

O pastor Silas Malafaia se mostrou altamente irritado com o veto a uma homenagem a sua pessoa que seria feita na Câmara Municipal de São Luís (MA). Em entrevista a 92,3 FM (rádio gospel de Maranhão), o pastor chamou o vereador Ivaldo Rodrugues (PDT-MA), responsável pelo veto a homenagem, de "idiota" e "bandido". Hoje pela manhã a Câmara Municipal de São Luís, após ter conhecimento do fato, considerou Malafaia uma "persona non grata" à cidade.


O desabafo do pastor aconteceu após o locutor da rádio comentar que o projeto de autoria da vereadora Rose Sales (PCdoB) esta repercutindo de forma negativa na cidade e que o vereador Ivaldo Rodrigues o classificou de "homofóbico". "Ele vai ser interpelado judicialmente, eu vou processar esse bandido, vagabundo, desse vereador. Eu sou homofóbico? Então terá que provar que sou homofóbico, esse otário, idiota, não sabe nem o significado de homofobia", afirmou Malafaia.
Até para  a vereadora que tentava homenagear Malafaia sobrou. Para o pastor, Rose Sales é "frouxa". "Se a irmã Rose afrouxou, eu lamento, ela esta fazendo o jogo do partido, eu liguei pra ela e falei: não afrouxa não minha irmã. Mas eu desconfio que ela queira fazer graça ao partido ao qual pertence, porque o (PCdoB) apoia essa porcaria", declarou Malafaia.

Fonte: A Capa

15 de ago. de 2011

Cenas emocionantes de casamentos Gays em NY

 

Se você é homofóbico, não assita! O vídeo contém cenas de afeto, carinho, e companheirismo explícito!

Lindo, não ?

PR divulga nova edição do jornal de notícias locais

O PR (Planície Rosa), com patrocínio de $$harles Dinheiro, também deeevoolga o mais importanchy Juórnal da Planície!


Ashey Dygno, achey bafo! Melhuór que a Moshca azool que Garoteeenho comeu!

13 de ago. de 2011

Dia dos Pais que contam como encararam a homossexualidade dos filhos

Evangélico e militar, pai conta como encarou a homossexualidade do filho

HELOÍSA NORONHA


O industriário Ricardo Reder, 48 anos, conta que o fato de seu filho Victor ter admitido ser homossexual, há cerca de dois anos, caiu como uma bomba na família Bob Donask/UOL

Receber a notícia de que o filho é homossexual é um acontecimento que pode abalar as estruturas de uma família, por mais que ela se considere aberta às diferenças. É mais fácil lidar com as piadinhas maldosas quando tudo não passa de suspeita e falatório. Mas o cenário muda depois de um irrefutável: "Pai, eu sou gay".

Para o industriário Ricardo Reder, 48 anos, de Santana do Parnaíba (SP), o fato de Victor ter admitido ser homossexual, há cerca de dois anos, caiu como uma bomba. "Pertenço a uma família tradicional do interior de Minas Gerais, de uma cidadezinha pequena. Imagine, para mim, o que essa descoberta causou", admite. O garoto, hoje com 18 anos, ficou tão perturbado com a reação dos pais que decidiu buscar abrigo na casa da avó. "Você nunca acha que tem preconceito, até a realidade tomar conta da sua vida", diz Ricardo.

Preconceito superado

Bob Donasl/UOL

"Aceitar meu filho incondicionalmente me fez uma pessoa mais feliz", diz Ricardo

Ele e a mulher, a analista de faturamento Suerda, de 42 anos, descobriram o Grupo de Pais Homossexuais (GPH) na internet e encontraram na figura de Edith Modesto, sua fundadora, o apoio de que precisavam. "Ela nos disse algumas verdades", confessa Ricardo, que um mês após a declaração do filho resolveu trazê-lo de volta para casa. Edith chamou a atenção do casal para o fato de que uma relação não é feita só de sexo. "Em vez de ficar imaginando seu filho na cama com outro homem, pensa que ele vai ter alguém pra cuidar dele quando estiver doente", ela disse para Ricardo. Essa visão amorosa fez com que ele repensasse alguns conceitos. "Nunca deixei de amá-lo. E me coloquei no lugar dele, tentando compreender o seu sofrimento."

Da rejeição inicial até hoje, o relacionamento da família só melhorou. "Fui para a casa da minha avó porque fiquei muito chateado com a reação dos meus pais", conta Victor. O jovem quis dar um tempo para Suerda e Ricardo, e também para si mesmo. "Queria que sentissem a minha falta", completa. Ele conta que uma das maiores emoções da vida dele foi quando o pai foi buscá-lo: "Me senti amado, acolhido. Nossa relação, que até então era um pouco distante, melhorou muito. Ele passou a me ver como pessoa, como ser humano. Hoje somos muito unidos".

O grupo de Edith, pesquisadora e especialista em diversidade sexual, surgiu a partir de uma experiência pessoal. Mãe de sete filhos, ela e o marido passaram pela mesma situação de Ricardo e Suerda quando seu caçula, Marcello, assumiu ser homossexual. "Fiquei muito surpreso quando soube, há vários anos", conta o professor universitário aposentado Lauro, 81. "Nunca percebi, porque ele não tinha nenhuma característica. O que me importa é que ele é um professor da USP, com doutorado nos Estados Unidos, inteligente, trabalhador e meu amigo", afirma.

Companheirismo e aceitação

Bob Donask

Antonio (direita) sempre desconfiou que Airon fosse gay: "Não me choquei"

Militar e evangélico, Antonio Aparecido dos Santos, 51 anos, de São Paulo, é um exemplo para muita gente que se considera de mente aberta e moderna. Sobre a homossexualidade, ele é objetivo em seu argumento: "Quem somos nós para julgar a natureza alheia?”. Após sempre ter desconfiado que o filho, Airon Wisniewski, de 22 anos, fosse gay, Antonio não se surpreendeu com a confirmação. "Não me choquei nem um pouco e aceitei numa boa”, afirma. O filho se orgulha de ter uma relação de companheirismo com o pai. “Nunca vou me esquecer do momento em que decidi ‘sair do armário’. Ele tirou os óculos, colocou a mão no meu ombro e disse que, independente de qualquer coisa, continuaria a ser meu pai e a me amar muito”, revela, emocionado.

Foi com a mesma convicção que Laurindo Pissioli, de 61 anos, de Frutal (MG), apoiou a filha, a analista de testes Cristiane, 35 anos. “Quando ela era pequena, todo mundo a achava diferente", lembra. Cristiane diverte-se ao contar que o pai sempre apresenta suas namoradas aos amigos como noras. "O pessoal questionava: ‘Laurindo, como você pode ter uma nora se só tem filhas?' E ele: ‘É nora porque é mulher da minha filha, oras!’. Todo mundo ria”, afirma Cristiane.

Laurindo Pissioli e a filha Cristiane

Agir com naturalidade é a resposta do militar Antonio para quem tenta atingi-lo com preconceitos. Quando alguém diz que o filho dele é "bicha", sabe o que ele diz? “É bicha, sim. Tem saúde e me dá muita alegria. E aí?", conta Antonio, que considera o namorado de Airon um filho. “Gosto tanto do Anderson que até dou bronca de pai nele”, diverte-se ele, que, no quartel, aconselha um amigo de trabalho a aceitar a filha homossexual.

Para Ricardo Reder, o caminho da aceitação foi mais doloroso. Hoje ele até permite que Victor leve o namorado para dormir em casa.  "Eu achava que fazia de tudo por meu filho e descobri que estava errado. Hoje posso afirmar que aceitá-lo plena e incondicionalmente me transformou numa pessoa mais feliz e completa."

 

 

Fonte: UOL

12 de ago. de 2011

Dia dos Pais Gays! Pais contam como revelaram aos filhos que são gays

Pais contam como revelaram aos filhos que são gays

HELOÍSA NORONHA
Colaboração para o UOL

Foto 12 de 15 - O banqueteiro Marcelo Eduardo Sampaio, 43 anos, e o dentista Eduardo Luis Indig, 48, enfrentaram uma batalha árdua até conquistarem a guarda definitiva de Manoel, de quatro anos Bob Donask/UOL

Recentemente, o cabeleireiro Vasco Pedro da Gama, 40 anos, de Catanduva (SP), perguntou à filha: "As crianças costumam mexer com você por minha causa?". "Sim, algumas vezes. Na perua escolar", ouviu como resposta. "E o que elas dizem?", continuou. "Dizem que você é gay, que tem namorado. Eu respondo que é verdade, e algumas dão risada". Vasco insiste: "E você se incomoda com isso?". "Não, porque é verdade. E se vocês se gostam, qual o problema? Vai saber se na casa delas os pais gostam das mães".

De simplicidade e clareza desconcertantes, o argumento de Teodora, 10 anos, encheu o pai adotivo de orgulho. Vasco e seu parceiro, o também cabeleireiro Dorival Pereira de Carvalho Jr., 49, foram o primeiro casal homossexual a adotar uma criança no Brasil, em 2006. Pioneiros, portanto, de um novo arranjo familiar que só tende a crescer nas estatísticas.

Os primeiros

Luciano da Matta - 25.mai.2007/Agência A Tarde/Folhapress

Vasco e Dorival foram os primeiros gays a terem adotado uma criança no Brasil, em 2006

"É claro que sinto receio de ver a minha filha como alvo de preconceito ou agressões, mas tento ensiná-la no dia a dia a viver com verdade. Expliquei tudo desde que percebi que ela tinha condições de assimilar. Somos homens, nos amamos e a amamos. E essa é a nossa família", afirma.

Os gracejos na perua escolar são, segundo Vasco, episódios isolados e que aconteceram poucas vezes. Ele garante que Teodora é uma criança feliz e que é respeitado pelos pais dos amigos dela.

Para o jornalista Christian Heinlik, de 38 anos, de São Paulo, é fundamental tratar o assunto com naturalidade, sempre respeitando o tempo da criança. "No caso do Pedro Vinícius, que foi adotado aos oito anos e hoje tem 12, ele começou a fazer perguntas e a tirar conclusões. E eu nunca omiti nada", garante.

Dificuldades superadas

Embora qualquer cidadão brasileiro que comprove situação financeira e emocional estável possa adotar uma criança, o processo não é fácil. No caso dos homossexuais, é ainda mais difícil. O banqueteiro Marcelo Eduardo Sampaio, 43 anos, e o dentista Eduardo Luis Indig, 48, enfrentaram uma batalha árdua até conquistarem a guarda definitiva de Manoel, de quatro anos. "Assim que o vimos pela primeira vez o amor paterno explodiu. Passamos todos os finais de semana com ele durante seis meses. Até que um juiz nos proibiu de vê-lo", recorda Marcelo. "Depois que um desembargador adoeceu, todo o grupo julgador foi trocado e vencemos. Foi uma vitória do amor, depois de um ano de sofrimento", desabafa ele. O casal continua no cadastro nacional de adoção para adotar outra criança.

Orgulho

Bob Donask/UOL

Jackson Nascimento foi casado durante oito anos e teve três filhos antes de assumir ser gay

O caminho do cabeleireiro Jackson Nascimento, 37 anos, de São Paulo, também foi árduo. Ele foi casado durante oito anos e teve três filhos: Kaylla, de 14, e os gêmeos Kaíke e Kaio, 13. "Tentei levar uma vida de heterossexual, mas não deu certo. Casei para provar a mim mesmo algo que eu não era, mas quando os gêmeos completaram dois anos decidi me separar, sair de casa e assumir minha opção", conta. A ex-mulher, revoltada, o "obrigou" a ficar com a menina. "Ela achava que se eu tivesse de cuidar de uma criança não poderia sair, me divertir", diz.

Dois anos depois, ela se casou de novo e se mudou para o Sul e deixou Kaíke e Kaio com o pai. "Foi um aprendizado. Tive de me virar com futebol, videogame e outras coisas de menino", explica. Há cerca de quatro anos ele reuniu a prole e revelou ser gay. "Na época, não entenderam muito bem. Mas depois foram assimilando a informação aos poucos. Hoje, são até amigos do meu ex-namorado. E se dão bem com o atual", destaca Jackson.

Para ele, a melhor coisa que um pai gay tem a fazer é se respeitar, pois assim os filhos o respeitarão. E como a sociedade sempre vai estar de olho, ainda que de modo sutil, é essencial ser um pai nota 10. "Nunca faltei a uma reunião na escola e sempre fui elogiado pelas professoras. E acabo de matriculá-los em um curso de espanhol. Quero que tenham um futuro excelente", diz o cabeleireiro, que garante não se arrepender de nada do que fez. "Tenho orgulho da minha vida".

 

Fonte UOL

CINECLUBE LGBTT 16/08 em Campos

convite

4 de ago. de 2011

PR vai comemorar o Dia do Orgulho Hétero

O PR, Planície Rosa, vai comemorar essa grande dia instituído pelos vereadores de São Paulo.

Veja a notícia:

Reproduzimos abaixo o comentário de Gilberto Dimenstein, articulista da Folha de São Paulo:

Dia do Orgulho dos Héteros e dos Corintianos

A proposta aprovada na Câmara dos Vereadores paulistana de criação do Dia do Orgulho Heterossexual, em nome da defesa da "moral e dos bons costumes", é mais um preconceito do que simplesmente uma tolice. E ainda existe quem defenda esse tipo de bobagem. Se tivessem aprovado o Dia do Orgulho dos Corintianos teria a mesma relevância cívica.

Pessoas preconceituosas e atrasadas não sabem conviver com a diferença. Assim, não percebem o que significa, no cotidiano, ser minoria e discriminado. Daí a necessidade de ir contra a corrente e valorizar o direito de ser diferente os judeus, mulheres, nordestinos, islâmicos, negros, portadores de deficiência, evangélicos, católicos, quando são, em determinadas sociedades, minorias e discriminados.

Heterossexual não tem problema de autoestima ou de perseguição.

Tolices desse tipo, patrocinadas por um político que se diz evangélico, apenas reforçam a imagem de intolerância de lideranças evangélicas.

* Parece até ironia falar em defesa da moral e dos bons costumes na Câmara dos Vereadores.

Gilberto Dimenstein

Gilberto Dimenstein, 54, integra o Conselho Editorial da Folha e vive nos Estados Unidos, onde foi convidado para desenvolver em Harvard projeto de comunicação para a cidadania.

 

Fonte: Uol Folha

Nhaí gentem, TODAS COMEMORA!

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