30 de abr. de 2011

Beleza Grega Campista!

Amigues, Claudjinho, que sabe das fofuócas e babados todos dessa Planície Rosa disse coisas que minha assessoria jurihdica me impedche de dizer…

Quanto mais agora que virou tendênssia o Staff de Roseeeeenha processar os Blogayros! Vê se Podche minha gente!

Mas, spia soh…

Deus Grego

Nhaí, SIGNIFICA?

Essa Planície é ou não é Rosa?

Governo do Estado regulamenta visita íntima nos presídios para LGBT

Fonte: Agênccia Rio de Notícias (publicado em 29/04/11)



A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), a partir da resolução nº 395 publicada no DO de 28 de março, regulamentou a visitação dos presos e presas custodiados (as) nos estabelecimentos prisionais do Rio de Janeiro. A resolução garante isonomia de tratamento à todos internos, ou seja, lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais terão o direito de (re)estabelecer suas relações homoafetivas dentro das penitenciárias.


Para o Secretario de Estado de Administração Penitenciária (Seap), Cesar Rubens Monteiro de Carvalho “a secretaria tem que se adequar às normas comportamentais de direitos hoje estabelecidas. Conforme preconiza o artigo 5º da Constituição Federal, direitos iguais para todos, e há que se fazer sem restrição, dentro do princípio de que todos são iguais perante a Lei, no gozo de seus direitos e cumprimento de seus deveres como cidadãos”.


Já o Superintende de Direitos Individuais Coletivos e Difusos da Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos (SuperDir/SEAS/DH) e Coordenador do Programa Estadual Rio Sem Homofobia, Cláudio Nascimento acredita que “esta resolução é uma conquista especial para os detentos e detentas LGBT. Essa proposta vem sendo debatida no Conselho dos Direitos da População LGBT do Estado do Rio de Janeiro desde 2008 e sua publicação se constitui como a resolução mais avançada e completa em termos da garantia de direitos humanos de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais internos nas unidades prisionais ”.


A fim de orientar LGBT (detentos(as) e companheiros(as)), a SEAS/DH – Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos, através da SuperDir e Seap, fará uma cartilha com orientações contendo dicas e informações de conduta para as visitas íntimas a ser lançada no mês de maio. Além disso, também serão realizados encontros e seminários para capacitar agentes penitenciários sobre esse tema, com o objetivo de aplicar a nova resolução de maneira eficaz.


Procedimentos


A solicitação da visitação deverá ser requerida mediante a emissão de um oficio, que será enviado a Direção da Unidade, onde este deverá conter a declaração de homoafetividade (assinada pelo casal e duas testemunhas). Para obter informações e consultas sobre como ter acesso a este direito, os interessado deverão entrar em contato com Disque Cidadania LGBT (0800 0234567).

29 de abr. de 2011

Igreja americana se recusa a assinar casamentos héteros até legalização do casamento gay

Eike looosho!
Enquanto tem gente vivendo de assombrações, fazendo leituras medievais do velho testamento e promovendo caça às bruxas,  também tem muita gente lúcida por aí!

 Deu na Revista Trip

Pela união civil

Igreja americana se recusa a assinar casamentos héteros até legalização do casamento gay
Divulgação/DBCC
Douglas Boulevard Christian Church, em Louisville, Kentucky
Douglas Boulevard Christian Church, em Louisville, Kentucky


Surpreendendo toda a comunidade cristã do estado do Kentucky, no interior dos Estados Unidos, a Douglas Boulevard Christian Church anunciou que não vai mais assinar licenças de casamentos na cidade de Louisville enquanto não houver leis mais flexíveis em relação à legalização do casamento gay no país. Ligada ao grupo protestante Discípulos de Cristo, que reúne quase 700 mil membros nos EUA, a igreja é a primeira da congregação a se manifestar dessa forma sobre o assunto e a decisão de cancelar licenças de casamento foi tomada pelos próprios fieis em assembleia.
A igreja Douglass Boulevard, entretanto, continua realizando cerimônias religiosas de casamento entre pessoas do mesmo sexo e de sexos diferentes. A ação da congregação se limita ao aspecto legal do casamento. Sem a licença da igreja, os fiéis que se casam são obrigados a recorrer aos cartórios civis para legalizar o contrato de casamento. De acordo com o ministro Derek Penwell, maior clérigo da igreja, a decisão pretende chamar a atenção da população americana sobre as discrepâncias de direitos entre casais homossexuais e heterossexuais.
"Nosso sistema anterior nos forçava a dizer para todos os gays e lésbicas em nossa congregação: só podemos fazer as coisas em parte para vocês", explicou o pastor em entrevista a uma rádio local. Em um comunicado oficial no site da igreja, o ministro adjunto Ryan Kemp-Pappan reforçou a ideia dizendo que "como uma comunidade aberta e afirmativa de sua fé, nossa igreja é comprometida em tratar homossexuais e heterossexuais igualmente. Nossa congregação acredita que é injusto prover serviços diferenciados para os casais hétero enquanto não podemos fazê-los para os casais gays.
“Casais heterossexuais têm direito a inúmeros benefícios que resultam de ter uma união sancionada pelo estado. Eles podem herdar propriedades, adotar crianças juntos, visitar uns aos outros no hospital e economizar milhares de dólares em impostos pagando suas taxas como casal. Ministros, como agentes do estado, tem poder para conceder esses benefícios para heterossexuais, mas não temos a honra de fazê-lo com casais gays", completou ainda o Reverendo Derek Penwell, no mesmo post no blog da igreja Douglass Boulevard.
A decisão da igreja já atraiu a atenção das comunidades cristãs dos EUA para esse delicado assunto. Pouco a pouco, algumas instituições evangélicas estão literalmente saindo do armário e mostrando que existem sim cristãos moderados livres de preconceitos. Com a manifestação, a congregação mostrou que está disposta a livrar-se de dogmas antigos em nome do bem comum, dos direitos civis e das liberdades individuais. Para a alegria dos progressistas, enfim os religiosos moderados estão se levantando contra os fanáticos.


24 de abr. de 2011

Pastor evangélico defende Estado Laico e União civil de gays

Deu no Notícias Gospel

Ricardo Gondin diz ser a favor da união civil entre homossexuais e que é o “herege da vez”

Tornou-se um dos mais populares críticos do mainstream evangélico, o que o transformou em alvo.

Ricardo Gondin diz ser a favor da união civil entre homossexuais e que é o “herege da vez”

 

Deus nos livre de um Brasil evangélico?’ Quem afirma é um pastor, o cearense Ricardo Gondim. Segundo ele, o movimento neopentecostal se expande com um projeto de poder e imposição de valores, mas em seu crescimento estão as raízes da própria decadência. Os evangélicos, diz Gondim, absorvem cada vez mais elementos do perfil religioso típico dos brasileiros, embora tendam a recrudescer em questões como o aborto e os direitos homossexuais.

Aos 57 anos, pastor há 34, Gondim é líder da Igreja Betesda e mestre em teologia pela Universidade Metodista. E tornou-se um dos mais populares críticos do mainstream evangélico, o que o transformou em alvo. “Sou o herege da vez”, diz na entrevista a seguir.

Carta Capital: Os evangélicos tiveram papel importante nas últimas eleições. O Brasil está se tornando um país mais influenciável pelo discurso desse movimento?

RG: Sim, mesmo porque, é notório o crescimento no número de evangélicos. Mas é importante fazer uma ponderação qualitativa. Quanto mais cresce, mais o movimento evangélico também se deixa influenciar. O rigor doutrinário e os valores típicos dos pequenos grupos de dispersam, e os evangélicos ficam mais próximos do perfil religioso típico do brasileiro.

CC: Como o senhor define esse perfil?

RG: Extremamente eclético e ecumênico. Pela primeira vez, temos evangélicos que pertencem também a comunidades católicas ou espíritas. Já se fala em um “evangelicalismo popular”, nos modelos do catolicismo popular, e em evangélicos não praticantes, o que não existia até pouco tempo atrás. O movimento cresce, mas perde força. E por isso tem de eleger alguns temas que lhe assegurem uma identidade. Nos Estados Unidos, a igreja se apega a três assuntos: aborto, homossexualidade e a influência islâmica no mundo. No Brasil, não é diferente. Existe um conservadorismo extremo nessas áreas, mas um relaxamento em outras. Há aberrações éticas enormes.

CC: O senhor escreveu um artigo intitulado “Deus nos Livre de um Brasil Evangélico”. Por que uni pastor evangélico afirma isso?

RG: Porque esse projeto impõe não só a espiritualidade, mas toda a cultura, estética e cosmovisão do mundo evangélico, o que não é de nenhum modo desejável. Seria a talebanização do Brasil. Precisamos da diversidade cultural e religiosa. O movimento evangélico se expande com a proposta de ser a maioria, para poder cada vez mais definir o rumo das eleições e, quem sabe, escolher o presidente da República. Isso fica muito claro no projeto da igreja Universal. O objetivo de ter o pastor no Congresso, nas instâncias de poder, pode facilitara expansão da igreja. E, nesse sentido, o movimento é maquiavélico. Se é para salvar o Brasil da perdição, os fins justificam os meios.

CC: O movimento americano é a grande inspiração para os evangélicos no Brasil?

RG: O movimento brasileiro é filho direto do fundamentalismo norte-americano. Os Estados Unidos exportam seu american way of life de várias maneiras, e a igreja evangélica é uma das principais. As lideranças daqui Ieem basicamente os autores norte-americanos e neles buscam toda a sua espiritualidade, teologia e normatização comportamental. A igreja americana é pragmática, gerencial, o que é muito próprio daquela cultura. Funciona como uma agência prestadora de serviços religiosos. de cura, libertação, prosperidade financeira. Em um país como o Brasil, onde quase todos nascem católicos, a igreja evangélica precisa ser extremamente ágil, pragmática e oferecer resultados para se impor. É uma lógica individualista e antiética. Um ensino muito comum nas igrejas é de que Deus abre portas de emprego para os fiéis.

Eu ensino minha comunidade a se desvincular dessa linguagem. Nós nos revoltamos quando ouvimos que algum político abriu uma porta para o apadrinhado. Por que seria diferente com Deus?

CC: O senhor afirma que a igreja evangélica brasileira está em decadência, mas o movimento continua a crescer.

RG: Uma igreja que, para se sustentar, precisa de campanhas cada vez mais mirabolantes, um discurso cada vez mais histriônico e promessas cada vez mais absurdas está em decadência. Se para ter a sua adesão eu preciso apelar a valores cada vez mais primitivos e sensoriais e produzir o medo do mundo mágico, transcendental, então a minha mensagem está fragilizada.

CC: Pode-se dizer o mesmo do movimento norte-americano?

RG: Muitos dizem que sim, apesar dos números. Há um entusiasmo crescente dos mesmos, mas uma rejeição cada vez maior dos que estão de fora. Hoje, nos Estados Unidos, uma pessoa que não tenha sido criada no meio e que tenha um mínimo de senso crítico nunca vai se aproximar dessa igreja, associada ao Bush, à intolerância em todos os sentidos, ao Tea Party, à guerra.

CC: O senhor é a favor da união civil entre homossexuais?

RG: Sou a favor. O Brasil é um país laico. Minhas convicções de fé não podem influenciar, tampouco atropelar o direito de outros. Temos de respeitar as necessidades e aspirações que surgem a partir de outra realidade social. A comunidade gay aspira por relacionamentos juridicamente estáveis. A nação tem de considerar essa demanda. E a igreja deve entender que nem todas as relações homossexuais são promíscuas. Tenho minhas posições contra a promiscuidade, que considero ruim para as relações humanas, mas isso não tem uma relação estreita com a homossexualidade ou heterossexualidade.

CC: O senhor enfrenta muita oposição de seus pares?

RG: Muita! Fui eleito o herege da vez. Entre outras coisas, porque advogo a tese de que a teologia de um Deus títere, controlador da história, não cabe mais. Pode ter cabido na era medieval, mas não hoje. O Deus em que creio não controla, mas ama. É incompatível a existência de um Deus controlador com a liberdade humana. Se Deus é bom e onipotente, e coisas ruins acontecem., então há algo errado com esse pressuposto. Minha resposta é que Deus não está no controle. A favela, o córrego poluído, a tragédia, a guerra, não têm nada a ver com Deus. Concordo muito com Simone Weil, uma judia convertida ao catolicismo durante a Segunda Guerra Mundial, quando diz que o mundo só é possível pela ausência de Deus. Vivemos como se Deus não existisse, porque só assim nos tornamos cidadãos responsáveis, nos humanizamos, lutamos pela vida, pelo bem. A visão de Deus como um pai todo-poderoso, que vai me proteger, poupar, socorrer e abrir portas é infantilizadora da vida.

CC: Mas os movimentos cristãos foram sempre na direção oposta.

RG: Não necessariamente. Para alguns autores, a decadência do protestantismo na Europa não é, verdadeiramente, uma decadência, mas o cumprimento de seus objetivos: igrejas vazias e cidadãos cada vez mais cidadãos, mais preocupados com a questão dos direitos humanos, do bom trato da vida e do meio ambiente.

19 de abr. de 2011

Perfil no Orkut do estudante de direito que agrediu a homossexual em Campo Grande

Perfil no orkut do agressor
Baid
http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=17541831739701229008
Estudante de Direito e filho do prefeito!!
Deu no ACAPA
André Baird, 20, se entregou nesta terça-feira (19) à polícia de Campo Grande (MSl) e confessou que ele, um primo e mais dois amigos agrediram um gay na saída de uma boate na última sexta-feira (15). O estudante de direito negou homofobia, disse que estavam bêbados e à procura de alguém para agredir.
André Baird é filho do prefeito de Costa Rica (MS), Jesus Queiroz Baird. André mora há dois anos em Campo Grande. O pai de André declarou ao jornal "Folha de São Paulo" que ficou "arrasado" quando teve conhecimento do fato e obrigou o seu filho a se entregar. Jesus Queiroz ainda disse que, "homofobia ou não", o seu filho terá de pagar da mesma forma.
Os jovens disseram em depoimento que ficaram bebendo desde as 20h de quinta-feira (14) e que, depois de saírem de uma boate, estavam passando de carro pela região da boate gay quando viram L., 21, e o amigo de 18, que conseguiu escapar. L. escorregou e foi pego pelos agressores que deram socos, chutes no rosto e no tórax. Segundo a vítima, os agressores o xingavam de "veado".
Wagner Leão do Carmos, advogado dos jovens agressores, defende a tese de que os seus clientes não sabiam da orientação sexual de L. "A boate gay fica a três quadras do local da briga, não tinha como eles saberem que alguém era homossexual", declarou o advogado.
Apesar do argumento do advogado, a polícia declarou que trabalha com a hipótese de homofobia, mas, como ela não é crime, os rapazes serão indiciados por lesão corporal dolosa e injúria. Os agressores podem pegar de um ano a seis meses de prisão.

O HORROR da ADOÇÃO por Homossexuais

Do WTF do Cardoso
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Neil Patrick Harris e o HORROR da adoção gay. Vejam que absurdo, essas crianças seriam muito mais felizes crescendo em um orfanato! Vejam a expressão de horror delas, diante da condição antinatural do “pai”!
HANA MACANTARAVA SUYA! Rs…

18 de abr. de 2011

Travesti é cruelmente assassinada em Campina Grande



Crime ocorreu na madrugada de sexta-feira (15), no Centro da Cidade.
Segundo a polícia, quatro rapazes participaram do homicídio.

Um travesti foi assassinado a facadas na madrugada desta sexta-feira (15), em Campina Grande. Segundo a polícia a vítima tinha 24 anos e foi atingida por mais de 30 facadas pelo corpo. O crime foi registrado pelas câmeras de trânsito da Superintendência de Trânsito da cidade.
De acordo com a Polícia Civil, pelo menos quatro pessoas teriam participado do crime e já foram identificadas. Entre eles está um adolescente, que foi apreendido e levado para uma instituição específica para adolescentes infratores. Um dos rapazes foi preso e o restante está foragido.

12 de abr. de 2011

Sexo na Planície 2, filme pornô campista cheio de polêmica!

190-capa



Filmado em Campos, pornô inclui cenas de se sexo entre estudantes com uniforme do Liceu, amante de vereador, padres e policial militar com bandidos. 

Morry! Looouuucoooora no canavial! A revishta  babadeira “Born This Way”, conhecida como “Somos asseeeeemm”, pooblicahda por Essstraaass … esse mês, tem mais sacanagem que todas as edições do Jornal OrDInARIO nas últchimas eleições!
Vejam soh!

Segundo a matéria jornalhisticah(?) o filme todo rodado (oi?) em Campos dos Goytacazes está resheeado de cenas ousadas.
“O roteiro inclui uma cena de sexo com uma ex-amante de um vereador de Campos, sexo entre suposta aluna” do mais conceituado colégio particular da cidade e um “aluno” do Liceu (os dois uniformizados), sexo em pleno cemitério ao lado de sepulturas de tradicionais famílias campistas, e até a sodomização de um ator vestido com farda original da PM, que antes pratica sexo oral e é agredido e obrigado cheirar cocaína espalhada sobre o pênis de outro ator.”
[…]
A religião é uma questão delicada e aparece no filme ousadamente com atores vestidos como figuras religiosas e fazendo sexo em frente a um altar com os seus santos de praxe”
PÁRA TUDO! Tá overload information! Defeeeceel asseemilar! Eu pergunto: Como asseeeeemmm!!!??? Vamos por partchis, por que tooodddo de uma vez, não entra… e se entrar, dói, néah!
190-Porno-Vereador
Ex-amante de vereador? Fazendo filme de poooota… De que vereador? O que houve? É ela!?
Acabou o DAS?  Pegaram ela no corpo-a-corpo? Na boca de Uoorna?
O poshter de Hannibal no quarto dela!? MEDA! É algooma referência ao vereaduór? O Povo quer saber!
Aluna do mais conceitoooado colégio partchicular da cidade e um alooono do Liceu? Que colégio minha gente? O que ensinahram pra menina? Será que a treeelha sonora inclooi o hino do Leeeceu, aquele asseeem:
190-Porno-Liceu-Auxilia_0
“Na Planície goytacá,
de tão grande tradição,
representa, ó Liceu,
Um padrão na Educação.
Liceístas, sempre avante!
Pela glória do Liceu.
Que evocamos, com orgulho.
Ò Liceu, Liceu, Liceu!”
Sexo em pleno cemitério ao lado de sepulturas de tradicionais famílias campistas? Alow!? Acorda! Que papo é esse de tradicionais fameeeelias campisshtas”? Isso ainda exishte? Parece aquele papo das monas da cidade que dizem por aí que “ninguém sabe de mim, nem pode saber. Sou de fameeeelia conheceeeda!”
Aff… como essa planície cansa a meeenha beleza! Se atoooalizem viu: um monte de 190-Porno-Capa-DVD_0gente flopada, sem neenhooom conteúdo, pagando pra sair nas coloooonas… Os defuntos vão morrer quando souberem disso!
Figuras religiosas e fazendo sexo em frente a um altar com os seus santos de praxe? Genty, que ano é hojy? Alguém ainda se escandaleeeza com isso eáh?  Tantos padres, cowboys e outros se esbalDANDO na pegação e as pessoas ainda se supreendem… Ainh, me poupe, tah!
Agora, sodomização (Oi?) de um ator vestido com farda original da PM Genty, de onde tchiraram isso? Born this way (somos asseeeem) é uma revista Gospel e eu naum sabiah!?
Sóh tenho uma coisa a declarar: SODOMIZA EU !!!! ALOKS!!
Agora, a revishta que está nas bancas, revela detalhes ainda mais sórdidos, que não estão na versão pra internecht! Spia só:
“ Mas a maiora das cenas de “Sexo na Planície 2” são altamente questionáveis do ponto de vista jurídico, envolvendo símbolos religiosos, utilização inadequada de fardamento militar e uniformes escolares, uso não autorizado de imagens de fundo com pessoas públicas como o Bispo Dom Fernando Rifan, o ex-governador Anthony Garotinho e o ex-prefeito de Campos Alexandre Mocaiber”
OMG! TENSO! Sacanagem das grossas nesse filme, hein… Sambou na cara das brasileirinhas!
Quero comprar NOW!!! #comofaz ?
Ah, tá! Segundo a revishta, esse babado todo tá nas bancas!

11 de abr. de 2011

Existe escolha? As múltiplas raízes da homossexualidade.

Gente, imperdível. A revista Viver Mente e Cérebro, de alguns anos atrás, fez um dossiê fantástico sobre a homossexualidade.
Indispensável para quem se interessa pelo assunto
As multiplas raízes da homossexualidade
Clique na imagem para baixar as páginas digitalizadas da matéria ou copie o link abaixo?
http://www.megaupload.com/?d=Z4OLXLWZ

cara, o que vc ganha ridicularizando as pessoas? sempre curti o seu blog, achava um espaço legal, dedicado a uma coisa boa, mas agora que vi suas fotos da sauna.. desculpe mais não esperava o mesmo de vc, que falta de respeito.

Uia... Meega, que mágoa de caboclo é essa! Como asseeemmm, reedeeecularizando.. uia...
Bem, mas falando sério (ou tentando), não se acerta sempre, né! Me pergunto, será que fui preconceituoso? Será que fui ofensivo? Ou será que o problema era apenas o de mostrar pessoas em um ambiente no qual (por motivos fáceis de entender) as pessoas não querem ser vistas?
Aqui no blog eu reparo uma coisa, pelos comentários, pelas perguntas, e pelo google analitics, a maior parte das pesquisas que trazem pessoas a este blog estão relacionadas a sauna ou a chuca... Então, pensei em mostrar como são esses ambientes.
Aí, pra falar de coisas assim, não dá pra ser sério "fulltime".
De uma forma ou de outra, se alguém se ofendeu com as fotos ou com os comentários eles já foram excluídos, ok?
Se o problema era o de mostrar as pessoas que vão à sauna, as fotos foram retiradas, e mesmo quando apareciam, convenhamos, qu ecom uma resolução bem baixa, dificilmente dá pra identificar as pessoas das fotos.
Exceto um outro "hetero", "casado", que vai (sabe-se lá por que) para esses ambientes.
Quanto aos comentários, não acho que eles possam ser ofensivos, ao menos no contexto em que foram feitos... Chamar de mona, de bofe, de cafuçu, são coisas comuns no meio gay.
Ok, ok ... chamar a mona de "Cocoon", pode não ser muito legal. Mas, será que se eu chamasse de "idoso" ou "terceira idade" resolveria?
Mas afinal, será que risível não é a próprio ambiente das saunas? Convenhamos que o que se vê nesses lugares, é pra lá de inusitado. Isto não é um juízo moral, pois acredito que devemos rir de nós mesmos ás vezes. Rir, não levar tudo tão á sério (a ferro e fogo), nos permite olhar para nós mesmos sob um outro ponto de vista.
Bem, de toda forma, obrigado pelo toque.

o que tem sentido na homofobia

Aqueee... vou liberar a socióloga, psicóloga,sexóloga, teóloga, que ecziste em meeemm??

Bem, é possível afirmar que todas as sociedades possuem seus preconceitos. Aliás, quem de nós não os tem, não é verdade?

Com o tempo, muitos preconceitos são deixados de lado (o que não significa que outros não existam ou sejam criados).

Os preconceitos não podem ser explicados por uma única causa, mas creio que, no caso da homofobia, algumas de suas origens podem ser identificadas sem muita dificuldade.

Inicialmente, diversas tradições religiosas, especialmente no ocidente, construíram modelos teológicos baseados em dicotomias, corpo/alma, puro/impuro, bem/mal... e, com o propósito de impor uma disciplina específica à vida dos sujeitos, passaram a ser condenadas todas as formas de prazer sexual que não fossem chanceladas pelas instituições religiosas, na forma do casamento.

Há muito tempo as sociedades deixaram de lado os dogmas e interdições religiosos com relação ao sexo, a questão da homosseuxualidade é apenas mais um episódio na história da repressão sexual derivada de tradições religiosas.

Por outro lado, até mesmo uma certa perspectiva de ciência, nos séculos XVIII e XIX, contribuiu para o preconceito à medida que pretendeu discriminar alguns comportamentos como normais ou patológicos. Do século XIX até meados do século XX ainda se usava a expressão "homossexualismo" para se identificar um "transtorno" psicológico que conduzia as pessoas a tais práticas.

Com o passar do tempo, o conhecimento científico permitiu notar que a sexualidade humana não é um "fruto do meio" ou apenas determinada por razões biológicas e, em toda a natureza, a inúmeras espécies em que, assim como a humana, há homossexualidade.

A ciência hoje tende a considerar que os dois fatores são importantes. De um lado há tendências inatas, de outro, estas tendências só podem se manifestar nas relações do sujeito com os demais.

De uma forma ou de outra, quer se tratem de fatores biológicos, quer se tratem de questões comportamentais, nenhuma concepção de sociedade justa pode negar direitos e dignidade a qualquer pessoa que viva sua vida sem prejudicar qualquer outro.

Por mais que possamos considerar estranho, por mais que não compartilhemos das mesmas idéias, gostos, emoções, não podemos, em uma sociedade que se pretenda minimamente justa, negar aos sujeitos respeito e dignidade.

Todavia, esse ideal de respeito e dignidade também esbarra no conflito entre modelos "de identidade". Com efeito, quanto menos estabelecida a identidade do sujeito, mais este se incomoda com aquilo que diverge das concepções de vida que o sujeito tem para si. É como se, para alguns sujeitos, a principal - senão única - forma de se afirmarem, de dizerem o que são, é através da negação daquilo - e daqueles - que consideram diferentes.

Isto é algo que dificilmente será eliminado da história humanidade, sempre existirão sujeitos que para se afirmar, negarão o outro. O máximo que podemos fazer, é impor limites ao comportamento intolerante, exigindo, ao menos nos termos da lei, o respeito a alguns direitos fundamentais. Esse é o grande embate de nossos dias.

quantos anos fiuk tem

Alooowww? Aqui, to leeeshando pra Fiuk, viu... pergunta pra wikipedia!

10 de abr. de 2011

Rudolf Brazda, Gay de 98 anos, conta em livro o tempo em que viveu no campo de concentração nazista

Deu no Estadão

O último triângulo rosa

Homossexual, Rudolf Brazda, de 98 anos, conta em livro o tempo em que viveu no campo de concentração nazista de Buchenwald
ANDREI NETTO - ENVIADO ESPECIAL
MULHOUSE, FRANÇA - O silêncio se estendeu por um instante e o olhar se perdeu em um ponto futuro quando Rudolf Brazda foi questionado sobre sua sobrevivência ao nazismo. Então, como parece fazer quando falar lhe exige esforço extra, moveu a cabeça para trás em um movimento terno, repousando-a no ombro de seu amigo Jean-Luc Schwab. "Nós tentávamos sobreviver como podíamos e nos adaptar, sem deixar que aquela experiência nos destruísse", explicou, após um momento de introspecção. "De alguma forma aquela perseguição combinava com o nazismo."
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Brazda e biógrafo, Jean-Luc Schwab
Brazda, a quem a reportagem do Estado entrevistou na sexta-feira, em Mulhouse, na França, é tido como o último "triângulo rosa". A designação foi criada em alusão ao símbolo afixado nas roupas de 10 mil homossexuais deportados para campos de concentração durante a 2ª Guerra. Aos 98 anos, seu vigor físico se esvai, mas a força do espírito segue intacta para testemunhar a perseguição que sofreu na Alemanha nazista, com outros 100 mil gays fichados pela SS e pela Gestapo por crime de luxúria nos anos mais sombrios da história da Europa.
Um desses testemunhos foi imortalizado por Jean-Luc Schwab, autor de Triângulo Rosa - Um Homossexual no Campo de Concentração Nazista, lançado no Brasil essa semana pela Mescla Editorial. Baseado em dezenas de horas de depoimentos, em entrevistas com personagens que passaram por sua vida e documentos oficiais sobre o nazismo dos arquivos alemães e checos, o livro mescla apuração jornalística à pesquisa histórica para reconstituir a vida de último gay sobrevivente. E transforma-se num raro documento sobre a vertente menos estudada dos crimes do nazismo: a obsessiva perseguição sexual exercida contra estrangeiros e alemães por Adolf Hitler.
Não que as leis que estabeleciam penas de prisão para homossexuais tenham sido criadas pelo führer e seus cúmplices. A exemplo do sentimento de superioridade da raça ariana, a recriminação da homossexualidade era latente na moral alemã - e não apenas nela - no final do século 19, época da unificação do país. A rejeição à diferença era expressa, entre outros, no célebre artigo 175 do código penal do 2º Reich, que estabelecia "a luxúria contra o que é natural, realizada entre pessoas do sexo masculino ou entre homem e animal", como crime passível de prisão e de perda dos direitos civis.
Porém, até a República de Weimar, no entre guerras, o discurso contra a homossexualidade em boa parte dos Estados da federação alemã não passava de retórica destinada a constranger e humilhar publicamente os que expunham suas preferências. É a partir de 1933, com a ascensão do nacional-socialismo ao poder, que a perseguição se amplifica. Hitler muda o discurso - antes ambíguo, alternando entre o preconceito e o convívio amistoso - e faz do combate aos gays parte da ideologia do sistema. "Os judeus eram para Hitler a ameaça à pureza da raça ariana. Os homossexuais, a suposta ameaça à perpetuação da raça", explica Schwab.
Memorial aos gays mortos. Sintonizado com o pensamento de sua época, Brazda considerava heterossexuais como "os normais", e a homossexualidade como uma espécie de deficiência, um defeito que não necessariamente deveria ser escondido. Ser gay, para ele, era um complexo exercício de contradições entre algum grau de vergonha diante do olhar da sociedade e a necessidade de assumir sua diferença sem complexos. "O homossexualismo faz parte da vida porque faz parte da natureza. É a natureza que nos marca", entende ele, hoje. "Ou não se aceita, ou se aceita. Eu me aceitei. É dessa forma que fui feliz."
O testemunho de Brazda sobre os campos de concentração só se tornou público em 2008, quando o governo alemão inaugurou em Berlim um memorial aos gays mortos durante o nazismo, o Homosexuellen-Denkmal. Até então, imaginava-se que não havia mais homossexuais vivos que tivessem sido vítimas do nacional-socialismo. Seu nome não constava da lista de homenageados, cujo expoente era Pierre Seel, tido até então como a última testemunha. Aos 95 anos, Brazda cedeu aos apelos de uma sobrinha para se revelar como sobrevivente dos campos. "Sempre pensei que minha experiência não interessasse a ninguém, em especial após a guerra, quando todos tinham tantos problemas a resolver", justifica.
Pois interessava. Desde então, um segundo livro vem sendo preparado na Europa tendo como centro de interesse seu período no campo de Buchenwald, no leste da Alemanha. Hoje convencido da importância de seu testemunho, Brazda, mesmo enfraquecido pela idade avançada, não se furta mais a falar sobre sua vida.
Nascido em 23 de junho de 1913 no vilarejo alemão de Brossen, Brazda era o oitavo filho de um casal originário do vizinho Império Austro-Húngaro. Mesmo que sua língua e cultura fossem germânicas, do ponto de vista legal era checo - a confusão de origens gerou nele desapego às nacionalidades, a ponto de ficar 15 anos apátrida após a 2ª Guerra. Filho de mineiros, deixou a escola aos 14 anos para trabalhar, sonhando tornar-se comerciário. Acabou aprendiz de telhador. Ao final da adolescência, entendia-se "às maravilhas" com as mulheres, mas percebeu logo que não era por elas que se sentia fisicamente atraído.
Descobriu então a homossexualidade, da qual tinha imagem negativa por associá-la à miséria e à prostituição em sua região, a Saxônia. Carismático e bom dançarino, tornou-se o par preferido das moças da cidade, de quem era fiel conselheiro. Órfão de pai desde os 8 anos e xodó de uma família de operários comunistas, Brazda encontrou em casa um ambiente de tolerância em relação a sua orientação sexual. Aos 20, cercado de amigas e amigos, expunha sua sexualidade sem constrangimentos. "Eu tinha sete irmãos e irmãs, era o caçula e todos gostavam muito de mim. Além disso, sempre recebia apenas meninos em casa. Acredito que eles em algum momento entenderam a minha homossexualidade e a aceitaram bem."
A aceitação era tal que sua família chegou a organizar um "almoço de núpcias" quando decidira "oficializar" sua relação com Werner, seu primeiro amor. Com ele, passou a viver em uma pensão dividindo o mesmo quarto, sem oposição da proprietária da hospedaria, fiel testemunha de Jeová - outro sinal da liberalidade da cultura local. "Werner e eu tínhamos uma vida de casal, com um lar. Vivíamos abertamente", assegura.
A radicalização teve início em 1933, com a ascensão de Hitler ao poder. Até então, Berlim era centro da vida homossexual na Europa. Brazda costumava divertir-se chamando em público seus amigos por nomes ou apelidos femininos. Werner era "Uschi", Albert, "gorda Berta". Levava corações de chocolate ao namorado em seu ambiente de trabalho e frequentava bares gays, como o Café New York, em Leipzig, sem ser perturbado. A repressão demoraria a chegar ao interior, até contaminá-lo de vez por uma peste: a denúncia. "Quando aconteceu, a mudança entre a liberdade e a repressão acabou não sendo muito surpreendente", conta. "Os alemães estavam obcecados pela ideia da pureza da raça ariana. E eu sempre achei uma ideia absolutamente estúpida e inaceitável."
Em 1936, o cenário de tolerância havia se invertido. Ao mesmo tempo, a guerra se preparava. Brazda havia sido dispensado do serviço militar checo, por não falar a língua. Já Werner não teria a mesma chance, sendo convocado para a Luftwaffe, a Força Aérea alemã. Ambos jamais voltariam a se reencontrar. "Eu era feliz com Werner, com quem vivia como marido e mulher. Mas, nessa época, a separação era o caminho natural", recorda. "Claro que foi difícil, mas encarávamos a vida como ela vinha. E o regime não aceitava relações como a nossa."
‘Crime’ e confissão. A caça às bruxas o atingiria diretamente um ano mais tarde. Em uma manhã de abril de 1937, Brazda foi acordado por uma revista policial em seu quarto. Três horas depois, assinaria um depoimento pleno de contradições sobre sua vida sexual. No dia seguinte, enfrentaria a Justiça sem advogado ou testemunhas a seu favor. Encurralado pela multiplicação de provas contra si, reconheceria seu "crime" pouco mais tarde. "Sim, pratiquei masturbação mútua com Werner, e isso aconteceu desde 1934/1935. Percebi rapidamente que, assim como eu, ele amava homens", reconheceu, em documento assinado por ele e localizado por Schwab na Alemanha. "Eu o amava verdadeiramente e fui fiel a ele, não procurando contato sexual com outros homens." O apelo emocional não seria levado em conta e a confissão lhe renderia uma condenação por crime de luxúria em um processo aberto e encerrado em menos de 40 dias.
Os seis meses que se seguiriam seriam seus primeiros de prisão. A partir de então, Brazda e os amigos, todos, viveriam sufocados pelo aparato do Estado totalitário, que prendia, expulsava, suspendia direitos civis, humilhava e torturava, física e psicologicamente. Nem o exílio na então Checoslováquia evitaria a perseguição, já que, sem resistência ocidental, a Alemanha de Hitler ocuparia os sudetos checos e, então, todo o país.
Uma nova prisão em 1941, por reincidência, selaria seu destino. Se os novos 14 meses na prisão de Karlsbad lhe permitiram viver com alguma dignidade e ainda fascinar os companheiros de cárcere - "eu era conhecido e tinha sorte porque era jovem e bonito, todos os outros prisioneiros corriam atrás de mim" -, a sequência seria mais dramática. Ela começaria em 8 de agosto de 1942, quando foi transferido para Buchenwald com 50 outros presos, 4 deles por serem gays.
Assim, Brazda descobriu o horror em um campo de concentração, e nele as sevícias, a fome, a miséria e as experiências científicas em cobaias humanas - entre as quais a "inversão de polaridade sexual", realizada pelo médico dinamarquês Carl Vaernet (1893-1965 - ministrava injeções de hormônios e de diferentes substâncias na tentativa de mudar o comportamento dos homossexuais). "Eu sabia da existência dos campos e sabia que os judeus eram enviados para Auschwitz Birkenau a fim de serem exterminados. Mas não acreditava que os homossexuais também pudessem ser mandados para o extermínio", diz, agora consciente do valor histórico de seu testemunho. "Eu sabia que o homossexualismo era reprimido pelos nazistas. Mas jamais imaginei que eu mesmo fosse vítima de um crime contra a humanidade."

9 de abr. de 2011

Time de volei vence com mensagem contra preconceito #ashodigno

do UOL Esporte - Vôlei
Vôlei Futuro 'pinta' ginásio de rosa, bate Cruzeiro e empata semi da Superliga
Alexandre Arruda/CBV
Líbero Mário Júnior utilizou uma camisa 'arco-íris', com mensagem contra preconceito
09/04/2011 - 12h31

Vôlei Futuro 'pinta' ginásio de rosa, bate Cruzeiro e empata semi da Superliga

Após uma semana marcada pela polêmica envolvendo o central Michael, vítima de homofobia no jogo de ida, Sada/Cruzeiro e Vôlei Futuro voltaram a se enfrentar neste sábado, em Araçatuba. Em um duelo marcado por manifestações contra o preconceito sexual, com as arquibancadas ‘pintadas’ de rosa, a equipe paulista contou com a força de sua torcida para vencer de virada por 3 sets 2, com parciais de 19-25, 25-17, 21-25, 25-22 e 18-16, e empatar a série semifinal da Superliga masculina por 1 a 1.
Michael foi o pivô de uma polêmica que envolveu as duas equipes durante a última semana. O central foi alvo de perseguição da torcida do Cruzeiro no jogo de ida, disputado em Contagem-MG. Xingado de ‘bicha’ todas as vezes em que pegou na bola, o jogador do Vôlei Futuro reclamou de preconceito sexual e deu início a uma troca de farpas entre diretorias das duas equipes.
O Vôlei Futuro buscou ‘responder’ às provocações preconceituosas do primeiro jogo. Bastões rosa com o nome de Michael foram distribuídos aos torcedores e coloriram as arquibancadas. O oposto Leandro Vissoto utilizou uma proteção rosa em sua mão esquerda, o líbero Mário Júnior vestiu uma camisa ‘arco-íris’. Os gandulas também estavam com camisetas rosa, portando mensagens contra preconceito sexual.
A pressão, porém, não influenciou o Cruzeiro dentro de quadra no primeiro set. Frio, o time mineiro passou a controlar o jogo a partir da metade da parcial, quando acertou sua marcação no bloqueio. O oposto Wallace comandou o time ofensivamente e o clube mineiro não teve dificuldade para abrir vantagem no placar e fazer 25-19.
A equipe de Araçatuba, porém, mostrou no segundo set porque conta com um dos melhores elencos do país. Ricardinho trabalhou bem na distribuição de jogadas com Lucão e Leandro Vissoto e comandou a reação do Vôlei Futuro, que liderou toda a parcial e venceu por 25-17.
O Cruzeiro melhorou no terceiro set e o equilíbrio dominou a partida até a metade da parcial, que contou até com passe de cabeça do levantador Ricardinho. O panorama só foi alterado com a passagem de Filipe no saque. O ponteiro ajudou o clube mineiro a abrir cinco pontos de diferença e administrar a vantagem para fazer 25-21.
O quarto set foi o mais equilibrado da partida. O Vôlei Futuro liderou toda a parcial, mas sem conseguir abrir boa vantagem até os últimos pontos. O bloqueio de Araçatuba, porém, fez a diferença nos momentos decisivos, ajudando a equipe a abrir três pontos de diferença e levar o jogo para o tie-break.

O Vôlei Futuro aproveitou os erros do Cruzeiro para iniciar o set desempate de forma arrasadora e fazer 3-0. Uma falha de Vissoto, um bloqueio e um ace empataram a partida e recolocaram o time mineiro no jogo. As duas equipes se alternaram na liderança do placar até o 16º ponto, quando o time de Araçatuba contou com dois pontos de Camejo, o último de saque, para fazer 18-16 e garantir a vitória dos donos da casa.

7 de abr. de 2011

Cientistas encontram provável gay pré-histórico

Deu no UOL

Cientistas acham provável homem pré-histórico homossexual

DA BBC BRASIL
Cientistas tchecos escavaram o que acreditam ser o esqueleto de um homem pré-histórico homossexual ou transexual que viveu entre 4.500 e 5.000 anos atrás.
A equipe de pesquisadores da Sociedade Arqueológica Tcheca constatou que os restos --retirados de um sítio arqueológico neolítico em Praga-- indicam que o indivíduo, de sexo masculino, foi enterrado segundo ritos normalmente destinados às mulheres.
A arqueóloga Katerina Semradova disse à BBC Brasil que o enterro "atípico" indica que o indivíduo encontrado fazia parte do "terceiro sexo", provavelmente homossexual ou transexual.
"Trabalhamos com duas hipóteses. A de que o indivíduo poderia ter sido um xamã ou alguém do 'terceiro sexo'. Como o conjunto de objetos encontrados enterrados ao redor do esqueleto não corroboravam a hipótese de que fosse um xamã, é mais provável que a segunda explicação seja a correta", disse Semradova.
As escavações foram abertas ao público nesta quinta-feira e a visitação tem sido intensa.
Sociedade Arqueológica Tcheca
Indivíduo do sexo masculino foi enterrado segundo ritos normalmente destinados às mulheres
Indivíduo do sexo masculino foi enterrado segundo ritos normalmente destinados às mulheres
Os restos são de um membro da cultura da cerâmica cordada, que viveu no norte da Europa na idade da Pedra, entre 2.500 a.C. e 2.900 a.C.
Neste tipo de cultura, os homens normalmente são enterrados sobre o seu lado direito, com a cabeça virada para o oeste, juntamente com ferramentas, armas, comida e bebidas.
As mulheres, normalmente sobre o seu lado esquerdo, viradas para o leste e rodeada de jóias e objetos de uso doméstico.
O esqueleto foi enterrado sobre o seu lado esquerdo, com a cabeça apontando para o oeste e cercado de objetos de uso doméstico, como vasos.
"A partir de conhecimentos históricos e etnológicos, sabemos que os povos neste período levavam muito a sério os rituais funerários, portanto é improvável que esta posição fosse um erro", disse a coordenadora da pesquisa, Kamila Remisova Vesinova.
"É mais provável que ele tenha tido uma orientação sexual diferente."
 
Nhai, gentem… Bee Jurássicah!
peludo
Mas aquee, prescisah isso tudo pra ashar? Um monte de mona das cavernas dando pinta em Saunas e Boites como ALOKA, por aeh…  E soh agorah os archeólogos asham, rs?
prehistoria

6 de abr. de 2011

Tese de doutorado discute Homoparentalidade

Convite aberto à comunidade.

Defesa de Tese de Doutorado - Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política

Universidade Estadual do Norte Fluminense - Darcy Ribeiro


"Das voltas que o mundo dá: família e homoparentalidade no Brasil contemporâneo"


Daniela Bogado Bastos de Oliveira


Marinete dos Santos Silva (Orientadora)


Data: 28 de abril de 2011

Horário: 14 horas

Local: Mini Auditório B - CCH / UENF

5 de abr. de 2011

Cantora transexual com duas vozes faz sucesso no youtube

Publicado no blog da ASTRA-RIO A cantora transexual tailandesa Bell Nuntita tem feito sucesso no Youtube com o vídeo de sua participação no programa de TV Thailand′s got talent. Ela impressiona os jurados e a audiência ao fazer um dueto sozinha. No meio da música, a artista muda de voz. Bell começa a cantar com voz de mulher e depois canta como homem, na mesma canção.

Jogador de Volei assume ser Gay e Clube o defende de Homofobia

Do Uol

5/04/2011 - 12h59

Michael assume que é homossexual mas diz que "não é importante"

Bruno Doro
Em São Paulo
  • <strong>JUIZ NÃO RELATA HOMOFOBIA; CBV ESPERA</strong><p>A Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) recebeu o relatório encaminhado pelo Vôlei Futuro, que acusa a torcida do Sada/Cruzeiro de homofobia contra um de seus jogadores. A entidade, porém, afirmou que o árbitro e o delegado da partida não relataram qualquer tipo de irregularidade. Com isso, a entidade agora aguarda a decisão do STJD sobre o caso.
    JUIZ NÃO RELATA HOMOFOBIA; CBV ESPERA
    A Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) recebeu o relatório encaminhado pelo Vôlei Futuro, que acusa a torcida do Sada/Cruzeiro de homofobia contra um de seus jogadores. A entidade, porém, afirmou que o árbitro e o delegado da partida não relataram qualquer tipo de irregularidade. Com isso, a entidade agora aguarda a decisão do STJD sobre o caso.
Toda a polêmica que envolveu a partida entre Vôlei Futuro e Cruzeiro, na última sexta-feira, em Contagem, Minas Gerais, fez o meio de rede Michael assumir que é homossexual. O jogador, no entanto, fez questão de afirmar que sua orientação sexual não é relevante para o caso. "Eu prefiro não falar sobre isso. Não acho que [minha orientação sexual] seja importante. Quem me vê dentro de quadra e me conhece sabe o que sou. Mas foi uma agressão", disse o jogador.
Pouco depois de falar com o UOL Esporte, Michael foi ainda mais direto em outra entrevista: "Sou gay, mas isso não precisa ser comentado. Todo mundo aqui sabe",  falou ao site Globoesporte.com.
Com o Ginásio do Riacho lotado com 2200 pessoas, o jogador foi o grande alvo da torcida do Cruzeiro. Ele alega ter sido chamado de "gay" e "bicha" sempre que tocava na bola e se aproximava das arquibancadas. Pela televisão, a reportagem ouviu gritos de "veado" a cada vez que o central se preparava para sacar. Apesar da revolta com o que aconteceu, o jogador não deve tomar medidas legais contra o adversário.
A empresa que cuida de sua carreira enviou para a imprensa um comunicado repudiando os atos dos torcedores, mas afirmando que só alertou "as Secretarias de Segurança Pública, os Batalhões do Corpo de Bombeiros, a Confederação Brasileira de Voleibol e as respectivas Procuradoria de Justiça Estaduais, das localidades em pauta, para a observância e preservação da integridade física e moral dos envolvidos".
Para o jogador, a maior preocupação é o aumento do número de ações que mostram intolerância dos torcedores. "O que nós precisamos fazer é acabar com essa tendência. Se hoje é um ato de homofobia, amanhã é de racismo. E isso já aconteceu nessa Superliga, quando chamaram um atleta de macaco", lembrou o jogador. O episódio aconteceu em fevereiro, na partida entre Londrina e São Bernardo.
"Em estádios de futebol pode ser comum, mas acho que não é uma situação normal. Não deveria acontecer nada assim. O que eu sinto é que atos de homofobia e preconceito vem crescendo. Você pode torcer, independente da cor da pele ou da opção sexual", completa.
A segunda partida dos playoffs semifinais da Superliga está marcada para o próximo sábado, às 10h, em Araçatuba, no interior de São Paulo. Se o Cruzeiro vencer, está na decisão. Se o Vôlei Futuro empatar a série, o finalista será definido no dia 15, novamente em Minas Gerais. Na outra semi, Sesi e Minas empatam em 1 a 1.

3 de abr. de 2011

Intolerância – Gangues perseguem Gays e Negros


Enquanto a gente finge que não tem problema nenhum um Deputado Federal defender a tortura e afirmar que se pode curar gays com porrada…
 Enquanto a gente finge que não tem problema nenhum líderes “religiosos” fazerem apologia da perseguição a gays…

ultra violence 




Integrante de Gangue com tatuagem inspirada no filme Laranja Mecânica de Stanley Kubrick


















25 gangues apavoram gays e negros nas ruas da cidade
Polícia Civil de São Paulo identifica 200 integrantes de grupos extremistas Skinheads entre 16 e 28 anos são investigados por "crimes de ódio" que deram origem a 130 inquéritos policiais

LAURA CAPRIGLIONE
DE SÃO PAULO

Eles são jovens, com idades entre 16 e 28 anos.
Têm ensino fundamental e médio. Pertencem, em sua maioria, às classes C e D. Usam coturnos com biqueiras de aço ou tênis de cano alto, jeans e camisetas. São brancos e pardos -negros, não. Cultuam Hitler, suásticas e o número 88. A oitava letra do alfabeto é o H; HH dá "Heil, Hitler", a saudação dos nazistas. Consomem baldes de álcool. As outras drogas têm apenas uso marginal. Ostentam tatuagens enormes em que se leem "Ódio", "Hate", ou "Ame odiar". A propósito, odeiam gays e negros. São de direita. Gostam de bater, bater e bater. E de brigar.

mais uma gangue

 
Foto de Gangue na àrea central de São Paulo









O perfil dessa turma, auto-denominada skinheads por influência do movimento surgido na Inglaterra durante os anos 1960, quem traçou foi a Decradi (Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância), da Polícia Civil do Estado de São Paulo.
No total, a Decradi já identificou 200 membros de 25 gangues com nomes como Combate RAC (Rock Against Communism- rock contra o comunismo, em português) e Front 88 (sempre o 88).
São integrantes desses grupos que aparecem com mais frequência como agressores de negros, gays e em pancadarias entre torcidas organizadas, quando encarnam a faceta "hooligan".
Também a exemplo do que ocorre na Europa, skinheads são especialistas em quebra-quebra entre torcedores.

Material da gangue 


 
Material apreendido com integrantes de gangue








"FAIXA DE GAZA"
A delegada Margarette Correia Barreto, titular da Decradi, é quem lidera o esforço de identificação dessas gangues. Atualmente, na delegacia, há 130 inquéritos envolvendo os "crimes de ódio"- motivados por preconceito contra um grupo social.
"O alcance e a repercussão desses ataques, entretanto, é muito maior do que em um crime comum. Se um homossexual é atingido, todo o grupo sente-se atingido", exemplifica a delegada do Decradi. "É uma comoção."
Pelo levantamento da polícia, o foco dos "crimes de ódio" é a região da avenida Paulista e da rua Augusta, na região central da cidade. Segundo a delegada, ali é "a nossa faixa de Gaza".
O motivo é que a área tem a maior concentração de bares frequentados por gays e por skinheads -cada turma no seu reduto, mas todos muito perto uns dos outros. "Eles acabam se encontrando pela rua", diz a delegada.
 tatoos



Tatuagens com simbolos do nazismo, do integralismo e do cristianismo.













Ex-punk, policial monitora agressores
Investigador acompanha as ações de grupos homofóbicos em SP; torcidas organizadas também estão na mira
Delegacia especializada também investiga os crimes contra negros, judeus e nordestinos cometidos na internet

DE SÃO PAULO
Um investigador de polícia, ex-punk, é quem monitora os skinheads e os punks homofóbicos na Decradi.
Outro investigador, responsável por se antecipar aos movimentos dos "hooligans" nos estádios, está em permanente contato com as torcidas organizadas.
Uma delegada-assistente é quem cuida da frente de crimes de ódio na internet.
No total, 20 policiais, incluindo a delegada Margarette Correa Barreto, 44, integram a força-tarefa paulista para cuidar dessas modalidades de ataque.
Foi assim que se conseguiu localizar, intimar, colher o depoimento e concluir o inquérito no caso da jovem que, nos dias seguintes à eleição de Dilma Rousseff, usou o seu perfil no microblog twitter para conclamar: "Nordestisto [sic] não é gente, faça um favor a Sp, mate um nordestino afogado!".
"O problema é que o crime de ódio tem características de onda. Depois da repercussão daquele caso, ocorreu um tsunami de manifestações antinordestinos na internet", afirma a delegada.
No total, 40% de todas as ocorrências atuais da Decradi já se referem a casos cibernéticos, envolvendo, pela ordem, ataques a negros, judeus e nordestinos.
Essa é apenas a pequena parte sobre a qual existem denúncias e investigações.
Um breve passeio no Orkut permite que se encontrem comunidades dedicadas a defender que "uma bomba atômica seja despejada na África", o "estupro corretivo de lésbicas" e a destruição do Japão, entre outros ataques.
Grupo neonazista







Gangue identificada pela polícia de São Paulo







ORGULHO
Outra dificuldade particular dos crimes de ódio é que, para muitos agressores, torna-se motivo de orgulho ser pego pela polícia -é como se fosse um atestado de devoção à "causa"."Tivemos o caso de um skinhead que, flagrado quando ia atacar uma vítima, foi detido e trazido ao Decradi. O rapaz estava eufórico. Dizia que, enfim, conseguira se igualar ao irmão e teria um quadro no quarto com seu próprio BO por agressão", lembra a delegada.
A terceira ordem de problemas refere-se à produção de provas dos crimes de ódio. Não basta que um homossexual seja atacado na rua para que se configure a prática de crime de ódio.
"É preciso que fique provado que o ataque teve como motivo a orientação sexual. Se foi, por exemplo, um assalto que teve a circunstância de ter uma vítima homossexual, descaracteriza-se a ação como crime de ódio."
Por fim, os alvos do crime de ódio mudam, conforme também muda a sociedade. "Pouquíssimo se falava nos Estados Unidos a respeito de ataques à comunidade islâmica do país", afirma.
"Mas depois da explosão das Torres Gêmeas, em 11 de setembro de 2001, houve uma avalanche de agressões -motivadas pelo puro preconceito- a mesquitas e a símbolos do Islã."
No Brasil, a delegada aposta: a próxima onda de intolerância terá como alvo a comunidade de bolivianos, muitos deles imigrantes ilegais subempregados nas fábricas de roupas do Brás (centro de São Paulo).
"Os bolivianos são muito vulneráveis, porque não têm organizações próprias fortes e porque têm medo que, denunciando os maus-tratos que sofrem, tornem-se visados pela imigração brasileira", diz a delegada.
(LAURA CAPRIGLIONE)

















faca Arma
Armas usadas pelas gangues e apreendidas pela Polícia de São Paulo


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