Nunca é demais lembrar
31 de jan. de 2011
Campos na rota da HOMOFOBIA
Deu na Folha da Manhã
O município de Campos foi citado como uma das 15 cidades com maior índice de violência contra homossexuais no estado do Rio de Janeiro. A informação é do superintendente Cláudio Nascimento, da Superintendência de Direitos Humanos Individuais Coletivos e Difusos, que anunciou que a partir do mês de fevereiro, 15 caravanas com militantes gays estarão percorrendo essas cidades. A informação de cidade homofóbica foi confirmada pela presidente da Associação Irmãos da Solidariedade, Fátima Castro, que relatou que, somente este mês ocorreram duas agressões físicas contra homossexuais na praia de Farol de São Thomé.
Além de Campos, também foram mencionada as cidades de Macaé, Cabo Frio, na região Litorânea. As demais serão conhecidas na próxima semana, de acordo com a assessoria da Superintendência, quando será divulgado o cronograma das visitas que buscarão maior conscientização da população no trato dos gays, lésbicas, bissexuais e transexuais. O levantamento dessas cidades teve base em dados de organizações não-governamentais (ONGs) do Estado.
— Essa notícia de que Campos é uma cidade homofóbica não é nova. Diariamente recebemos reclamação de homossexuais dizendo terem sofrido agressão física, abuso moral e desrespeito. Já tivemos vários registros de homicídios, tudo isso por causa de uma intolerância social — disse Fátima.
Segundo ela, as agressões contra homossexuais dificilmente são registradas em delegacias.
— O homossexual se nega a registrar ocorrência não só pelo fator social, mas pelo pessoal também. Quando chegam à delegacia são sempre colocados como o vilão da história. Isso inibe muito a queixa, a não ser em caso extremo de violência física — relatou.
Para Fátima, falta, no município ou região, um órgão com autoridade para tratar especificamente destas questões. “Um lugar onde os homossexuais possam reclamar suas agressões, buscar apoio e serem tratados com dignidade. A idéia das caravanas percorrerem as cidades com maior índice é excelente. A sociedade precisa aceitar que ninguém vira homossexual, mas sim, nasce homossexual”, completou Fátima Castro.
Os delegados titulares da 134ª e 146ª Delegacia de Polícia, em Campos, foram procurados para falar sobre o assunto, mas não foram encontrados.
Homofobia: Campos na rota de caravana
O município de Campos foi citado como uma das 15 cidades com maior índice de violência contra homossexuais no estado do Rio de Janeiro. A informação é do superintendente Cláudio Nascimento, da Superintendência de Direitos Humanos Individuais Coletivos e Difusos, que anunciou que a partir do mês de fevereiro, 15 caravanas com militantes gays estarão percorrendo essas cidades. A informação de cidade homofóbica foi confirmada pela presidente da Associação Irmãos da Solidariedade, Fátima Castro, que relatou que, somente este mês ocorreram duas agressões físicas contra homossexuais na praia de Farol de São Thomé.
Além de Campos, também foram mencionada as cidades de Macaé, Cabo Frio, na região Litorânea. As demais serão conhecidas na próxima semana, de acordo com a assessoria da Superintendência, quando será divulgado o cronograma das visitas que buscarão maior conscientização da população no trato dos gays, lésbicas, bissexuais e transexuais. O levantamento dessas cidades teve base em dados de organizações não-governamentais (ONGs) do Estado.
— Essa notícia de que Campos é uma cidade homofóbica não é nova. Diariamente recebemos reclamação de homossexuais dizendo terem sofrido agressão física, abuso moral e desrespeito. Já tivemos vários registros de homicídios, tudo isso por causa de uma intolerância social — disse Fátima.
Segundo ela, as agressões contra homossexuais dificilmente são registradas em delegacias.
— O homossexual se nega a registrar ocorrência não só pelo fator social, mas pelo pessoal também. Quando chegam à delegacia são sempre colocados como o vilão da história. Isso inibe muito a queixa, a não ser em caso extremo de violência física — relatou.
Para Fátima, falta, no município ou região, um órgão com autoridade para tratar especificamente destas questões. “Um lugar onde os homossexuais possam reclamar suas agressões, buscar apoio e serem tratados com dignidade. A idéia das caravanas percorrerem as cidades com maior índice é excelente. A sociedade precisa aceitar que ninguém vira homossexual, mas sim, nasce homossexual”, completou Fátima Castro.
Os delegados titulares da 134ª e 146ª Delegacia de Polícia, em Campos, foram procurados para falar sobre o assunto, mas não foram encontrados.
27 de jan. de 2011
Gays e lésbicas se beijam na TV brasileira
Gente, se tem uma coisa irritante é o argumento de que gays se beijando é algo que chocar, ou "enojar" as pessoas. Putz, ô coisa mais preconceituosa essa!
Aí, os casais gays da TV viram uma coisa meio "Vaticano", assexuados.
Ops, quer dizer, "Vaticano" não né, afinal, o Vaticano não é assexuado!
Mas enfim, casais gays na TV, se não são aquela coisa estereotipada normalmente se tornam assépticos e praticamente irreconhecíveis.
A Tv pode mostrar todo tipo de sacanagem, de violência, mas parece que o mundo vai acabar se dois homens ou duas mulheres se beijarem. Hipocrisia pacas!
Mas enfim, não é que lá, meio clandestino, o tal do beijo gay não terminou acontecendo?
A Record exibiu, sem querer, um beijo gay durante transmissão ao vivo do “Jornal da Record” na noite desta terça-feira (25).
A emissora fazia uma reportagem direto da Praça da República, em São Paulo, mostrando as comemorações do aniversário da cidade. Enquanto exibia a imagem do local, dois homens começaram a se beijar durante a transmissão.
O beijo foi exibido durante 4 segundos enquanto a câmera exibia a imagem panorâmica do local.
Acidentalmente a Rede Record saiu na frente da Globo no ‘beijo gay’.
Mas, para não ficar para trás, na Globo, rola aquele momento velcro básico:
É isso, muito love minha gente!
25 de jan. de 2011
Mapa do Casamento Gay no Mundo
Huuuhhhuuu, dignidade! Clique no mapa para ampliar
Enquanto isso:
Administrador Adriano Vilar casou com irlandês na vizinha Irlanda do Norte.
Foto do casamento de Glenn Cunningham e Adriano Vilar. (Foto: Arquivo pessoal)
Enquanto isso:
Brasileiro é cônjuge de primeira união civil gay reconhecida na Irlanda
Administrador Adriano Vilar casou com irlandês na vizinha Irlanda do Norte.
Com nova lei, união passou a ser reconhecida na Irlanda em 1º de janeiro.
Amauri Arrais
Do G1, em São Paulo
Do G1, em São Paulo
Há mais de dois anos na Irlanda, o administrador de empresas brasileiro Adriano Vilar ficou surpreso ao saber, em 13 de janeiro, que ele e o marido, o irlandês Glenn Cunningham, eram o primeiro casal gay a ter seus direitos reconhecidos pelo país.
Casados desde o ano passado na vizinha Irlanda do Norte, os dois foram ao Serviço de Imigração e Naturalização da Irlanda para tentar trocar o visto de estudante de Vilar por um de residente. Coincidentemente, era o primeiro dia em que casais gays poderiam oficializar suas uniões.
“Quando chegamos, os funcionários não sabiam o que fazer. Chamaram outro funcionário, que disse: 'Parabéns, vocês são o primeiro casal do mesmo sexo a nos procurar!' Foi uma surpresa”, contou o brasileiro por telefone ao G1, de Dublin. O caso foi noticiado por jornais locais, como o "Irish Times".
Casados desde o ano passado na vizinha Irlanda do Norte, os dois foram ao Serviço de Imigração e Naturalização da Irlanda para tentar trocar o visto de estudante de Vilar por um de residente. Coincidentemente, era o primeiro dia em que casais gays poderiam oficializar suas uniões.
“Quando chegamos, os funcionários não sabiam o que fazer. Chamaram outro funcionário, que disse: 'Parabéns, vocês são o primeiro casal do mesmo sexo a nos procurar!' Foi uma surpresa”, contou o brasileiro por telefone ao G1, de Dublin. O caso foi noticiado por jornais locais, como o "Irish Times".
Foto do casamento de Glenn Cunningham e Adriano Vilar. (Foto: Arquivo pessoal)
Ratificada em julho de 2010 pela presidente irlandesa, Mary McAleese, a nova lei de Relações Civis, que entrou em vigor no dia 1º, concede pela primeira vez no país o reconhecimento legal de fato aos casais de mesmo sexo.
Até então, muitos casais homossexuais recorriam à Irlanda do Norte, que pertence ao Reino Unido, para oficializarem suas uniões.
Foi o caso de Adriano e Glenn, que se casaram em 13 de agosto de 2010 no país vizinho. Juntos desde 2008, os dois se conheceram quanto Adriano chegou à Irlanda para estudar inglês.
“Vim com coração partido, tinha acabado um relacionamento de seis anos”, conta Adriano, que trabalha na mesma empresa que o marido.
Com a oficialização da união civil no país, os casais do mesmo sexo passam a ter os mesmo direitos de casais heterossexuais, em questões de propriedade imobiliária, bem-estar social, direitos de sucessão, previdência e impostos.
“Tenho toda liberdade que um irlandês tem. Inclusive posso trabalhar na minha área, já que sou formado em administração com ênfase em comercio exterior”, comemora Adriano.
No Brasil, cuja lei não reconhece casais do mesmo sexo, a união não teria efeito legal. “Nossa meta é morar em definitivo aqui. Não temos previsão de morar no Brasil, até porque meu marido tem uma filha de 5 anos. “
Símbolo destas novas uniões, a filha de Glenn Cunningham é fruto de uma inseminação artificial feita por ele e uma amiga lésbica, que tinha o desejo de ser mãe.
Fonte: G1
Até então, muitos casais homossexuais recorriam à Irlanda do Norte, que pertence ao Reino Unido, para oficializarem suas uniões.
Foi o caso de Adriano e Glenn, que se casaram em 13 de agosto de 2010 no país vizinho. Juntos desde 2008, os dois se conheceram quanto Adriano chegou à Irlanda para estudar inglês.
“Vim com coração partido, tinha acabado um relacionamento de seis anos”, conta Adriano, que trabalha na mesma empresa que o marido.
Com a oficialização da união civil no país, os casais do mesmo sexo passam a ter os mesmo direitos de casais heterossexuais, em questões de propriedade imobiliária, bem-estar social, direitos de sucessão, previdência e impostos.
“Tenho toda liberdade que um irlandês tem. Inclusive posso trabalhar na minha área, já que sou formado em administração com ênfase em comercio exterior”, comemora Adriano.
No Brasil, cuja lei não reconhece casais do mesmo sexo, a união não teria efeito legal. “Nossa meta é morar em definitivo aqui. Não temos previsão de morar no Brasil, até porque meu marido tem uma filha de 5 anos. “
Símbolo destas novas uniões, a filha de Glenn Cunningham é fruto de uma inseminação artificial feita por ele e uma amiga lésbica, que tinha o desejo de ser mãe.
Fonte: G1
24 de jan. de 2011
22 de jan. de 2011
Menina eu sou é homem: Laleska, Juiz de futebol
Árbitro cearense que se traveste à noite já apitou mais de cem jogos
EM DEPOIMENTO A ADRIANO FERNANDES
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
MINHA HISTÓRIA
VALÉRIO GAMA, 32
Eu descobri que era gay aos dez anos. Fui percebendo que não gostava de mulher. Brincava com meninos e sentia interesse por eles. Nunca contei para a minha família. Minha mãe já percebeu, meu pai até hoje é contra.
Jarbas Oliveira - 18.jan.2010/Folhapress
Árbitro Valério Gama, 32, posa para fotos com os cartões amarelo e vermelho
Comecei a me interessar por futebol assistindo aos jogos da Copa de 1994, nos EUA. Eu tinha 15 anos. Entrei no futebol pra ser goleiro. Eu era o terceiro goleiro de um time aqui da minha cidade.
Na época, faltou juiz e o meu treinador pediu pra eu apitar. Eu apitei e gostei. Não sabia as regras, aprendi dentro do futebol, na marra. Não sou formado [em arbitragem], mas já marquei o curso com o Dacildo Mourão, um juiz daqui. Ele me chamou.
Já apitei mais de cem jogos: campeonatos e amistosos entre times locais. Mas não estou no quadro de árbitros da federação cearense.
SEM PRECONCEITO
Toda a equipe de árbitro só tem homem, e eu sou o único homossexual. Nunca me envolvi com eles, eles nunca me cantaram, me respeitam como se eu fosse uma mulher mesmo. Porque o que eles sabem fazer eu também sei.
Eu bandeiro e tudo. Gosto mais de apitar, mas eu bandeiro quando é feito sorteio.
No futebol, eu não sofro preconceito, nunca sofri.
No futebol, eu não sofro preconceito, nunca sofri.
Quando eu chego ao campo, as pessoas acham que eu sou mulher. Vêm conversar comigo e perguntam: "E aí, mulher?". Eu digo: "Gente, eu não sou o que vocês estão pensando. Eu ainda não sou mulher. Sou homem".
Aí, quando descobrem, ficam passados, caem pra trás, se assustam. Mas nunca fizeram nada que me ofendesse. Pelo contrário, sou um dos mais chamados para apitar os jogos, todo sábado e domingo eu apito uma partida.
Eles chamam os héteros de veado, de baitola, mas a mim só chamam de ladrão, dizem que estou roubando. De veado ninguém chama porque todos já me conhecem.
LALESKA
Meu nome de mulher é Laleska. Quando eu estou de Laleska, gosto de ser chamado assim. Mas só à noite, quando eu saio para baladas.
O time do Ferroviário [clube cearense] me reconheceu uma vez. Eu fui pra praça de vestido, de salto, de bolsa.
Eles me olharam e falaram: "Olha a juíza!". Só que eles não sabiam que eu era homem. Uma amiga deles conversou [com eles] e contou. Aí eles me chamaram e disseram: "Você me desculpa por eu chamar você de moça no campo".
No campo, achavam que eu era mulher. Quando eu falava [durante o jogo], eles estranhavam por causa da voz, mas não descobriram. Se os jogadores acham que sou mulher, são mais educados.
Nós conversamos. Eles disseram que me viram de biquíni na praia, mas não acreditavam que eu era homem.
Eu falei que me transformava à noite em mulher. Eles gostaram, disseram que era muita coragem minha apitar um jogo profissional. Me deram parabéns. Fiquei feliz.
Vou te contar uma coisa que vai te deixar de queixo caído. Você está sentado?
Na minha casa somos oito irmãos e quatro homossexuais, dois em forma de homem e dois travestis.
Na minha casa somos oito irmãos e quatro homossexuais, dois em forma de homem e dois travestis.
'BICHA-HOMEM'
Só metade de nós são "normais" [héteros], como diz o povo daqui. Estou acostumado a não ser aceito. Meu pai disse que vai morrer e não vai aceitar. Não admite o filho ter peito, querer ser mulher.
Meus amigos travestis dizem que eu quero ser homem por gostar de futebol. Eles me chamam de "bicha-homem". Dizem: "Olha essa bicha que quer ser homem", "Essa bicha fala de futebol como se fosse homem". Eles não entendem nada de futebol. Eu sou totalmente diferente deles. Eles ficam passados.
Tem muito homossexual no futebol, mas são incubados, não se assumem. Eu não. Eu rasguei logo. De que adianta eu viver a vida dos outros? Tenho que viver a minha, não vou mostrar para as pessoas uma coisa que não sou. Se perguntam, assumo.
'O' ERRO, 'O' JOGO
O maior erro da minha carreira foi uma falta fora da área que eu marquei pênalti.
Logo depois, eu percebi que tinha sido fora, mas não dava para voltar atrás. Os jogadores puxaram meu cabelo. Já levei tapas, empurrão.
Logo depois, eu percebi que tinha sido fora, mas não dava para voltar atrás. Os jogadores puxaram meu cabelo. Já levei tapas, empurrão.
Meu jogo mais importante foi Ferroviário contra a seleção de Beberibe [no último dia 8]. O Ferroviário joga a primeira divisão daqui. Me chamaram e fiquei empolgado. Encarei da forma que encaro qualquer briga na vida.
Quando entrei no jogo, parece que incorporou um espírito na minha pessoa, um espírito de homem. Eu não tenho aqueles trejeitos do [ex-árbitro] Margarida, por exemplo. Faço os gestos todos direitinho, mas, depois que eu saio de campo, ninguém mais me segura.
RESUMO
Valério Fernandes Gama tem 32 anos e é juiz de futebol desde os 23.
Homossexual, à noite vira Laleska. Como travesti, sai para as boates de Beberibe, sua cidade natal, no interior do Ceará. Nunca sofreu preconceito nos gramados. Seus amigos travestis estranham seu interesse por futebol. Dizem que Valério é um gay "que quer ser homem".
Fonte: Uol
21 de jan. de 2011
19 de jan. de 2011
Festa GAY no Farol de São Tomé
16 de jan. de 2011
“Born this way”, Nasci assim: site conta a infância de gays.
Clique aqui para ver mais:
www.borngaybornthisway.blogspot.com
A maior parte das pessoas quer fingir que não percebe, pois acreditam que vão conseguir “endireitar” crianças e jovens, mas a verdade é que a sexualidade (que não é só tesão, vontade de transar), mas é um conjunto de usos do corpo ligados ao gênero, é algo que começa a ser descoberto cedo.
Assim, é verdade, nascemos assim, e desenvolvemos, com base nestas tendências inatas, uma forma de viver.
Assim é “Born this way”
Achei lindo, super fofo, vou separar umas fotinhas minhas dando aquela pinta básica infantil!A photo/essay project for gay viewers (male and female) to submit pictures from their childhood (roughly ages 4 to 14), with snapshots that capture them, innocently, showing the beginnings of their innate LGBT selves. It's nature, not nurture!
Beijos miguxas !
14 de jan. de 2011
Chegou a que todos queriam: ROLA, a revista gay de humor inteligente, politizada e sem rabo preso!
13 de jan. de 2011
Queimaram nossas cartas, anularam nossos nomes, censuraram nossos livros, declararam nosso amor como inqualificável
Primeiro museu gay dos EUA abre as portas em San Francisco
Espaço do GLBT History Museum, em San Francisco, nos EUA
Washington, 12 jan (EFE) - O primeiro museu gay dos Estados Unidos e o segundo do mundo abrirá nesta quinta-feira as portas em San Francisco, cidade reconhecida mundialmente pela liberação homossexual, para narrar, por escrito e visualmente, uma luta de décadas pelo respeito à orientação sexual.
Uma área com 150 metros quadrados no bairro de Castro será a sede do GLBT History Museum, em homenagem aos gays, lésbicas, bissexuais e transexuais que, junto ao Museu Gay de Berlim (Alemanha), será o único do mundo dedicado a contar a história dos homossexuais e os obstáculos que tiveram de enfrentar.
"Queimaram nossas cartas, anularam nossos nomes, censuraram nossos livros, declararam nosso amor como inqualificável", reza, impressa em uma das paredes do museu, uma frase tirada de um panfleto do projeto da história gay de San Francisco em 1979.
Os óculos de sol rosa de Harvey Milk (A Voz da Igualdade), que nos anos 70 se transformaram no primeiro político abertamente gay da Califórnia, manuscritos de ativistas e brinquedos sexuais estão entre os atrativos do museu, que a Sociedade Histórica GLBT de San Francisco levou uma década planejando abrir.
"Colocamos o melhor de nós para criar um museu rico, diversificado e surpreendente como a própria comunidade GLBT. Sejam gays, lésbicas, bissexuais, transexuais e heterossexuais, é certo que os visitantes vão se comover e aprender", relatou em comunicado Paul Boneberg, diretor da sociedade histórica.
Por enquanto, o museu conta com duas exposições, "Nosso Extenso Passado Gay" e outra que reúne a coleção da sociedade histórica GLBT de San Francisco.
Amei a idéia! Os gays, historicamente, sofrem tanto preconceito que não servem nem para estatística. É justo resgatar e preservar a histórias!
10 de jan. de 2011
Obama na campanha contra a Homofobia
Nos EUA O presidente OBAMA participa da campanha contra o Bullyng sofrido por jovens gays e lésbicas.
Mó legal, vale a pena!
Mó legal, vale a pena!
DISQUE CIDADANIA LGBT Serviço passa a funcionar com horário estendido
Reprodução
Horário foi ampliado até as 22h e expectativa é ativar funcionamento 24h
Nesta segunda-feira (10/01), o serviço Disque-Cidadania LGBT, coordenado pela Superintendência de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos, passará a atender até as 22h. Até então, o número de telefone só ficava disponível até às 18h. A intenção é chegar ao final do primeiro semestre de 2011 atendendo em regime 24 horas.
- É preciso fazer esta transição de horários gradativamente, para crescermos numa perspectiva sustentável. Realizar o atendimento até às 22h vai permitir que os homossexuais que trabalham possam chegar em casa, à noite, e realizar uma ligação para receber algum tipo de orientação. Neste serviço, o Disque- Cidadania, são oito atendentes, dois supervisores, e uma coordenação técnica. É um grupo de profissionais especialmente treinado para atuar no atendimento por telefone. O Disque acolhe a demanda, tendo a preocupação de ter uma escuta ativa e auxiliar da melhor maneira possível o usuário – ressaltou o superintendente, Cláudio Nascimento.
Igor Carvalho, supervisor do serviço telefônico (0800-023-45-67) explica que as ligações recebidas apresentam temas variados. Muitos desejam saber informações sobre União Estável entre homossexuais. Há casos em que as dúvidas são sobre HVI, adoção, agressão e discriminação.
- As pessoas entram em contato com a gente para orientações sobre HIV, elas marcam de vir aqui, são orientadas. Já recebemos ligação sobre disputa jurídica de menor, discriminação ou agressão no bairro. Fazemos uma triagem, entramos em contato com as pessoas e marcamos com elas um encontro com a equipe do Centro de Referência, que fica aqui na Central do Brasil. Fazemos todo o encaminhamento.
- É preciso fazer esta transição de horários gradativamente, para crescermos numa perspectiva sustentável. Realizar o atendimento até às 22h vai permitir que os homossexuais que trabalham possam chegar em casa, à noite, e realizar uma ligação para receber algum tipo de orientação. Neste serviço, o Disque- Cidadania, são oito atendentes, dois supervisores, e uma coordenação técnica. É um grupo de profissionais especialmente treinado para atuar no atendimento por telefone. O Disque acolhe a demanda, tendo a preocupação de ter uma escuta ativa e auxiliar da melhor maneira possível o usuário – ressaltou o superintendente, Cláudio Nascimento.
Igor Carvalho, supervisor do serviço telefônico (0800-023-45-67) explica que as ligações recebidas apresentam temas variados. Muitos desejam saber informações sobre União Estável entre homossexuais. Há casos em que as dúvidas são sobre HVI, adoção, agressão e discriminação.
- As pessoas entram em contato com a gente para orientações sobre HIV, elas marcam de vir aqui, são orientadas. Já recebemos ligação sobre disputa jurídica de menor, discriminação ou agressão no bairro. Fazemos uma triagem, entramos em contato com as pessoas e marcamos com elas um encontro com a equipe do Centro de Referência, que fica aqui na Central do Brasil. Fazemos todo o encaminhamento.
Fonte: Portal do Governo do Estado
7 de jan. de 2011
6 de jan. de 2011
Campista e Travesti no BBB11
Eliane Santos Do EGO, no Rio
Tamanho da letra
"Poetas condecorados/ Esquecidos em coretos/ Naufragando em seus pedaços/ Sentimentos lindos/ Guardados em caixas pretas/ A seis metros enterrados", diz uma das letras da música que Maurício canta.
No site de sua banda, o novo BBB colocou uma foto em que aparece ao lado dos Paralamas do Sucesso.
Maurício também tem um projeto social, o Joah Social, que visita orfanatos e que leva noções de ecologia para as crianças.
Possível participante namorou por quatro anos
Caso venha entrar na casa, Maurício tecnicamente poderá se envolver com alguma 'sister', já que está solteiro. É que ele namorou sério por quatro anos com Luana Otero, mas terminou o relacionamento há dois meses. Amigos, no entanto, apostam que o relacionamento tem volta. Será que o BBB vai deixar?
Maurício com a nova formação da banda
Mauricio e sua banda com os Paralamas do Sucesso
Mas o Bapho mesmo vai ficar por conta de Ariadna Thalia.
Genty, que nome é esse, é nome de Travestchi! Aloks!
Mas esse é um mistério ainda a ser resolvido!
Ariadna, do BBB 11, seria travesti e já teria feito programa na Espanha
Site gringo indica que a nova sister, que aparece loira em anúncio de programa em Barcelona, seria bem dotada. ( Aloks! sem grifo no original)Do EGO, em São Paulo
Tamanho da letra
Ariadna
Fotos sensuais aparentemente da participante do "BBB 11" Ariadna como travesti aparecem em anúncio espanhol, de data desconhecida. No mesmo site, há imagens em que ela aparece com órgão genital masculino.
"Oi, sou Ariadna, um bombom de 18 aninhos, recém chegada a Barcelona. Sou nova por aqui, e espero que gostem de uma menina quente. Sou muito quente, carioca, brasileira, gosto de fazer tudo...Sexo sem limites, pares, trios... Sou bem dotada, você pode me desfrutar como quiser. ", era a descrição de um site em espanhol.
"Tenho apartamento privativo e climatizado, luxuoso e muito discreto. Saídas em hotéis ou em casa, 24 horas por dia", acrescenta.
Em sua página no MySpace, Ariadna se apresenta em português, espanhol e italiano, e preencheu o campo "orientação" com "heterossexual", e o "status" como "solteira".
Em um vídeo postado num site da internet, porém, Ariadna mostra suas partes íntimas, aparentemente femininas, por alguns segundos. Seria ela operada, ou mulher, mesmo? Esse mistério só vai ser resolvido a partir desta terça, 11.
Nhaí gente, pra quem goshta de uma fofoca, esse BBB11 tá prometendo, néah!
5 de jan. de 2011
Justiça autoriza transexual a mudar de nome e sexo em documentos
Após dois anos de acompanhamento psicológico, F.M.G.C. passou por uma cirurgia para mudança de sexo. A análise e conclusão sobre retificação de registro aconteceu em apenas 20 dias e a sentença favorável foi dada no último dia 17 pela juíza Paula de Oliveira.
Na sentença, a juíza alegou que apesar de Amanda ter nascido homem, a cirurgia a transformou com perfeição em mulher. “O autor já é, agora, também fisicamente mulher. Como último estágio na procura de sua identidade pretende agora modificar no assento próprio, o nome e o sexo. Esta última barreira, jurídica, não pode ser obstáculo a tanto”, concluiu.
Com a decisão, F.M.G.C. acrescentará o nome Amanda aos sobrenomes que já constatavam em sua carteira de identidade.
Assessoria de Imprensa TJSP – AG (texto) / Foto - Reprodução
Dá-lhe Amanda! Arraseux!
Fonte: Tribunal de Justiça de SP
4 de jan. de 2011
Arquivado o projeto de lei contra a homofobia
Foto de: Geraldo Magela
Projeto de lei contra homofobia é arquivado
O projeto de lei contra a homofobia (PLC 122/06) foi arquivado no Senado. Calma, não foi nenhum homofóbico que fez isso. É regra da casa arquivar propostas que tramitaram por mais de duas legislaturas.
Isto por que o projeto de lei é de 2006 e o senado arquiva automaticamente propostas que levem mais de dois anos sem serem aprovadas.
Mas e aí, em quem você você votou pra senador? Seu senador vai apoiar essa causa?
Assinar:
Postagens (Atom)