28 de mai. de 2011

Divisão Gay da Polícia combate crimes homofóbicos!

Na Alemanha, né!? Rs !

Na Alemanha, divisão gay da polícia, composta por homossexuais, ajuda a combater os crimes homofóbicos

Proposta de Jair Bolsonaro, que sugeriu criar 'batalhão gay' no Rio de Janeiro, foi levada a sério em Berlim e se espalhou por oito estados alemães

Luciana Rangel, de Berlim

Policiais da Vespol em Berlim: grupo tem atuação semelhante aos demais agentes, mas é a referência para casos em que há motivação homofóbica no crime

Policiais da Vespol em Berlim: grupo tem atuação semelhante aos demais agentes, mas é a referência para casos em que há motivação homofóbica no crime (Divulgação/Vespol)

Vespol, criada em 1995, foi fundada por problemas internos enfrentados pelos policiais homossexuais

"Eu sou gay e isso é bom". Com esta frase, o atual prefeito de Berlim, Klaus Wowereit, declarou em 2001 sua homossexualidade em plena campanha eleitoral. E venceu. Wowereit está cotado para ser próximo candidato a chanceler pelo SPD (Partido Social Democrata), uma prova de que sua força política não se abalou – ou talvez tenha até se beneficiado – com o fato de assumir publicamente sua opção sexual. Àquela altura, no entanto, não se pode dizer que a atitude do político, apesar de corajosa, tenha sido uma ruptura radical nas instituições alemãs.
Antes de Wowereit 'sair do armário', os policiais de Berlim já haviam criado a Vespol, Associação de Policiais Gays e Lésbicas da Alemanha, tornando-se pioneiros do coming out nas instituições do país.
É certo que entre o alcaide berlinense e o deputado federal brasileiro Jair Bolsonaro, do PP do Rio de Janeiro, há bem mais que um Oceano Atlântico de distância. Mas aos olhos de quem se acostumou a ver com naturalidade policiais assumidamente homossexuais, reunidos em um grupamento dedicado a combater a homofobia, a ironia da proposta desta semana de Bolsonaro – que sugeriu a criação de um batalhão gay no Rio – oscila entre a graça e a defesa radical da diversidade. Para o deputado brasileiro 'arrancar os esmaltes de raiva', em Berlim a coisa deu certo.

Divulgação/Vespol

 

Marcus Hentschel, da Vespol: "Os homossexuais, quando procuravam a polícia, não eram levados a sério"

A Vespol, criada em 1995, foi

Marcus Hentschel, da Vespol:

fundada por problemas internos enfrentados pelos policiais homossexuais. "No relatório anual foi declarado que em determinado batalhão não havia gays, o que era falso. Isso causou incômodo em todos os homossexuais. Foi marcada, então, uma reunião para discutir o assunto", conta o policial e um dos diretores da Vespol Alemanha, Marcus Hentschel.
O tema que era tabu reuniu a princípio 20 policiais. Hoje, só em Berlim os assumidos e militantes são mais de mil. A organização tem representantes em oito estados alemães e funciona como uma espécie de delegacia para homossexuais. Os policiais que nela trabalham executam tarefas iguais a de todos os outros, mas são chamados quando há violência contra um homossexual e desenvolvem programas preventivos nas ruas e contra a homofobia.
Guardadas as diferenças entre Alemanha e Brasil – e as nuances de mentalidade entre capitais e pequenas cidades em um país de dimensões continentais – a Vespol tem muito a ensinar. Segundo Hentschel, o grande problema que a associação enfrenta é a falta de estatísticas. "Ele apanhou porque é homossexual ou por outro motivo? Esta pergunta dificilmente é respondida nas atas policiais, o que dificulta nossa avaliação e captação de recursos. Crimes contra homossexuais e minorias precisam ser corretamente registrados para que tenhamos mais informações para combatê-los“, diz o policial.
Apesar da especialização no combate à homofobia e nos avanços que a Vespol tem obtido, Hentschel também explica que fica difícil avaliar se a violência contra homossexuais diminuiu ou não. "Difícil dizer. É uma violência que se sente mas que não se registra. E é nisso que nos debruçamos agora, em números para que possamos trabalhar melhor nossas campanhas.“

Divulgação/Vespol

Policiais femininas da Vespol: gays e lésbicas que sofriam preconceito dentro da polícia se reuniram para criar a nova divisão

Policiais femininas da Vespol: gays e lésbicas que sofriam preconceito dentro da polícia se reuniram para criar a nova divisão

Em relação à campanha brasileira contra a homofobia, Hentschel considera a iniciativa positiva, mas acredita que ela, sozinha, não basta. Uma das chaves para a mudança, acredita ele, está no trabalho que envolve cidadão e polícia. "Os homossexuais precisam aprender a procurar ajuda, a denunciar. Para isso estamos aqui, mas leva tempo para que o cidadão aprenda a usar o serviço.“
A experiência com a criação de unidades especiais, e com a postura assumida dos agentes que se declararam homossexuais, criou, na Alemanha, um ambiente mais favorável à denúncia. "Os homossexuais quando procuravam a polícia eram discriminados e não eram levados a sério. Criava-se uma distorção nos registros oficiais: não se registrava e, portanto, não havia a vítima. Logo, não havia o crime. O resultado é que não existiam recursos para combater um crime que, formalmente, não acontece“, explica ele.
Marcus Hentschel entrou para o curso preparatório da polícia e no meio do processo se descobriu homossexual. A princípio, não quis falar de sua escolha para ninguém, até ouvir comentários desnecessários de colegas. Pesquisando na internet por algum tipo de apoio, descobriu a existência da Vespol, onde hoje atua como parte da diretoria. Aos 34 anos, casado com um também policial e associado à Vespol, Hentschel percebe que há mais tolerância hoje do que há 16 anos, quando a instituição começou. "Há mais aceitação, e a divisão passou a acumular experiência e conhecimento no tratamento de todo tipo de assédio. A mensagem é clara: não precisa gostar do fato de eu ser homossexual, mas precisa respeitar“.

Fonte: Veja (juro que foi sem querer!)

25 de mai. de 2011

10 destinos gays!

Tire do armário: 10 luas-de-mel GLS

Turista Profissional comemora a goleada de 10 a 0 na sessão do STF que legalizou as uniões homoafetivas no Brasil



Ricardo Freire - turista.profissional@grupoestado.com.br
Verdade seja dita: a indústria do turismo sempre foi simpatizante. A existência de casais gays há muito tempo foi digerida pelo elo mais importante da cadeia, os hotéis. Quando recepcionistas perguntam se os dois rapazes ou as duas moças querem mesmo uma cama de casal, não estão repreendendo, mas apenas evitando um mal-entendido. Claro que o reconhecimento das uniões estáveis tende a deixar tudo ainda mais natural. O Turista Profissional comemora a goleada de 10 a 0 na sessão do STF que legalizou as uniões homoafetivas no Brasil tirando do armário dez viagens para lugares onde ser um casal gay é OK.
Ricardo Freire/AE
Ricardo Freire/AE
Capital holandesa, a mais simpatizante da Europa, tem parada gay fluvial, com desfile nos canais
Holanda. Foi o primeiro país a legalizar o casamento homossexual, em abril de 2001. Mas muitíssimo antes disso Amsterdã já era tida como a cidade mais simpatizante do continente - o equivalente europeu de San Francisco. A vida GLS é pulverizada pela cidade; a rua mais interessante é a Reguliersdwarsstraat, paralela aos canais Singel e Herensgracht. A parada gay é a mais bonita do mundo: é fluvial, cruzando os canais da cidade (este ano vai ser dia 6 de agosto, um sábado). O aniversário da rainha (30 de abril) também acaba virando um carnaval do arco-íris.
Espanha. Entrou para a história como a primeira nação católica a oficializar o casamento gay, em 2005. Desde o fim do franquismo os homossexuais já vinham buscando visibilidade e obtendo aceitação. Prova disso é que o tradicional reduto gay madrilenho, Chueca, acabou se tornando um bairro boêmio para todas as tribos (há um ótimo hotel no meio da muvuca, o RoomMate Oscar). Em Barcelona foi fundada a rede de hotéis Axel, que se autodenomina "hétero-friendly". No verão, Ibiza é o ponto mais animado da Europa - e para isso a participação gay é fundamental.
Portugal. O casamento foi instaurado a contragosto, no início de 2010, pelo presidente Aníbal Cavaco e Silva, que alegou a grave situação econômica nacional para não despender energia vetando a lei aprovada pelo Congresso. A cena portuguesa é bem mais discreta do que na Espanha, mas nem por isso mais tímida: o Bairro Alto, principal foco boêmio de Lisboa, sempre foi um ambiente simpatizante em que todos se misturam. Alguns lugares exclusivamente gays têm surgido no charmoso bairro vizinho do Príncipe Real. Um bom hotel nas redondezas é o novíssimo CS Vintage Lisboa.
Canadá. Enquanto nos Estados Unidos os cristãos fundamentalistas vão inscrevendo nas Constituições estaduais cláusulas que proíbem a adoção do casamento gay, no Canadá já há igualdade desde 2005. O turismo gay é incentivado com todas as letras; os mapas oficiais das metrópoles canadenses demarcam suas gay villages. A de Montreal fica na Rua Sainte-Cathérine, nas proximidades do metrô Beaudry; no verão a prefeitura transforma algumas quadras num calçadão. A de Toronto fica no entroncamento de Church e Wellesley, a poucas quadras da Bloor Avenue, a Faria Lima local.
Cidade do México. A capital mexicana aprovou o casamento homossexual no final de 2009. Meses depois, a Suprema Corte declarou os casamentos realizados no Distrito Federal válidos no país inteiro. Apesar da legislação avançada, a sociedade ainda é bastante moralista. A cena gay se concentra num ponto decadente da cidade, a Zona Rosa. É melhor curtir a noite de La Condesa, o equivalente à nossa Vila Madalena. No Pacífico, o balneário de Puerto Vallarta é o mais frequentado por gays, sobretudo americanos. A vida GLS acontece em plena Zona Romántica da cidade.
Argentina. El matrimonio gay foi legalizado em julho de 2010, precedido por uma telenovela em que o par romântico era formado por dois jogadores de futebol. O turismo gay é tão forte em Buenos Aires quanto é no Rio de Janeiro, atraindo americanos e europeus, além dos brasileiros. A cena é espalhada pela cidade, mas quem optar por San Telmo não perderá a viagem: ali ficam a sucursal portenha do hotel Axel e alguns bed & breakfasts GLS. Buenos Aires tem até uma milonga gay: a La Marshall (lamarshall.com.ar), às quartas e sextas, onde casais do mesmo sexo se alternam nos papéis de condutor e conduzido.
Uruguai. Gays e lesbianas uruguaios ainda não podem se casar, como na Argentina, mas têm direito à união civil desde 2007. Fala-se agora em estender a igualdade ao casamento. Não há nenhuma região tipicamente GLS em Montevidéu nem em Punta del Este, mas casais gays serão recebidos em todo lugar com a amabilidade que é característica do Uruguai. Um bom roteiro é chegar por Montevidéu e voltar por Buenos Aires, pernoitando uma ou duas noites no caminho, em Colonia del Sacramento ou Carmelo (onde está o lindo resort Four Seasons, com ótimos preços no inverno).
África do Sul. Depois de enterrar o apartheid, os sul-africanos aposentaram mais uma forma de discriminação no final de 2006, ao estender aos homossexuais o direito do casamento. Trata-se de uma postura ímpar entre os africanos, que normalmente são bastante conservadores neste quesito. O lugar da África do Sul mais agradável para uma lua de mel GLS é a Cidade do Cabo. O pequeno bairro do Waterkant, próximo ao Waterfront, concentra a vida noturna. No verão, os rapazes se encontram na Terceira Praia de Clifton (mas poucos se atrevem a entrar nas águas gélidas do sul do Índico).
Rio Grande do Sul. É bom lembrar que o assunto união homoafetiva chegou ao Supremo Tribunal Federal porque há alguns anos juízes do Rio Grande do Sul começaram a julgar procedentes ações interpostas por casais gays gaúchos. Se não fosse pelo Judiciário do Sul, o processo ainda levaria alguns anos. A melhor viagem para lá é na contramão: durante a semana na Serra - Gramado e a região dos vinhedos de Bento Gonçalves - e de sexta a domingo em Porto Alegre, quando os hotéis baixam sensivelmente o preço das diárias.
Rio de Janeiro. Outro Estado que ajudou a provocar a decisão do STF, graças à ação do governador Sergio Cabral para estender aos funcionários públicos gays os direitos dos servidores heterossexuais. A capital há muito convive naturalmente com sua população gay. Foi por lá que apareceram as primeiras bandeiras do arco-íris desfraldadas em um lugar de grande visibilidade: o Posto 9, em Ipanema, à esquerda da Rua Farme de Amoedo. Os turistas gays são bem vistos e bem-vindos: há até um guia gay oficial da Secretaria de Turismo disponível nas recepções dos hotéis.
Fonte: Estadão

24 de mai. de 2011

Asho Dygno: Preta Gil recebe homenagem na Câmara de Vereadores do Rio


A cantora Preta Gil chora durante cerimônia em que recebeu a medalha de mérito Pedro Ernesto, na Câmara dos Vereadores do Rio, na tarde desta segunda (23/5/2011). A homenagem, uma iniciativa da deputada Aspásia Camargo (à dir.) e do vereador Leonel Brizola Neto (à esq.), acontece dois meses após o deputado Jair Bolsonaro insinuar que Preta seria promíscua, afirmando ainda que seu filho nunca namoraria uma mulher negra. No plenário, fãs exibiram camisetas de apoio à cantora.

Deu no Uol

Pretinha maravilhosa defensora das mulheres, dos negros, dos gays e lésbicas! Por um país sem preconceitos, essa é uma homenagem mais que merecida!
Viva Preta!
Ps. Todas pro Show da Preta que vai acontecer aqui na Planície!

23 de mai. de 2011

Gays e a Bíblia - por Frei Beto

É no mínimo surpreendente constatar as pressões sobre o Senado para evitar a lei que criminaliza a homofobia. Sofrem de amnésia os que insistem em segregar, discriminar, satanizar e condenar os casais homoafetivos. No tempo de Jesus, os segregados eram os pagãos, os doentes, os que exerciam determinadas atividades profissionais, como açougueiros e fiscais de renda. Com todos esses Jesus teve uma atitude inclusiva. Mais tarde, vitimizaram indígenas, negros, hereges e judeus. Hoje, homossexuais, muçulmanos e migrantes pobres (incluídas as “pessoas diferenciadas”...).

Relações entre pessoas do mesmo sexo ainda são ilegais em mais de 80 nações. Em alguns países islâmicos elas são punidas com castigos físicos ou pena de morte (Arábia Saudita, Irã, Emirados Árabes Unidos, Iêmen, Nigéria etc). No 60º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, em 2008, 27 países-membros da União Europeia assinaram resolução à ONU pela “despenalização universal da homossexualidade”.

A Igreja Católica deu um pequeno passo adiante ao incluir no seu catecismo a exigência de se evitar qualquer discriminação a homossexuais. No entanto, silenciam as autoridades eclesiásticas quando se trata de se pronunciar contra a homofobia. E, no entanto, se escutou sua discordância à decisão do STF ao aprovar o direito de união civil dos homoafetivos.

Ninguém escolhe ser homo ou heterossexual. A pessoa nasce assim. E, à luz do Evangelho, a Igreja não tem o direito de encarar ninguém como homo ou hetero, e sim como filho de Deus, chamado à comunhão com Ele e com o próximo, destinatário da graça divina.

São alarmantes os índices de agressões e assassinatos de homossexuais no Brasil. A urgência de uma lei contra a violência simbólica, que instaura procedimento social e fomenta a cultura da satanização.

A Igreja Católica já não condena homossexuais, mas impede que eles manifestem o seu amor por pessoas do mesmo sexo. Ora, todo amor não decorre de Deus? Não diz a Carta de João (I,7) que “quem ama conhece a Deus” (observe que João não diz que quem conhece a Deus ama...).

Por que fingir ignorar que o amor exige união e querer que essa união permaneça à margem da lei? No matrimônio são os noivos os verdadeiros ministros. E não o padre, como muitos imaginam. Pode a teologia negar a essencial sacramentalidade da união de duas pessoas que se amam, ainda que do mesmo sexo?

Ora, direis, ouvir a Bíblia! Sim, no contexto patriarcal em que foi escrita seria estranho aprovar o homossexualismo. Mas muitas passagens o subtendem, como o amor entre Davi por Jônatas (I Samuel 18), o centurião romano interessado na cura de seu servo (Lucas 7) e os “eunucos de nascença” (Mateus 19). E a tomar a Bíblia literalmente, teríamos que passar ao fio da espada todos que professam crenças diferentes da nossa e odiar pai e mãe para verdadeiramente seguir a Jesus.

Há que passar da hermenêutica singularizadora para a hermenêutica pluralizadora. Ontem, a Igreja Católica acusava os judeus de assassinos de Jesus; condenava ao limbo crianças mortas sem batismo; considerava legítima a escravidão;e censurava o empréstimo a juros. Por que excluir casais homoafetivos de direitos civis e religiosos?

Pecado é aceitar os mecanismos de exclusão e selecionar seres humanos por fatores biológicos, raciais, étnicos ou sexuais. Todos são filhos amados por Deus. Todos têm como vocação essencial amar e ser amados. A lei é feita para a pessoa, insiste Jesus, e não a pessoa para a lei.

FREI BETTO é escritor.


Lady Gaga: Serah que vai ter eshcursão?


 Amigues, a Joice me contou que vai ter Shouw da Lady Gaga!

MÃE MONSTRA

Parece que agora a coisa é séria. Lady Gaga acabou de escrever no seu perfil do Twitter a seguinte frase: "No próximo ano [2012] a The Born This Way Tour vai ao Brasil. É importantíssimo para mim encontrar meus monstrinhos brasileiros. Amo!" Glamurama já está contando os dias e assim que souber mais detalhes conta tudo por aqui, tá?

Pois é,  olha soh! em 2012  Lady Gaga vem ao Braseeel !

Ok, ok, ok, eu sei, eu sei ... As monas que passaram pelo processo de cacoorização, que hoje são tias e deeestrebõe conseelhos para as bees novinhas vão dizer que ela nem é isso tudo, que bom mesmo era Madona no início dos anos 80!

Tá, eu sei, a Gaga shega a ser chatinha, cada hora pendurando uma coisa diferenchti na cabeça e dizendo "Ei me fotografem!", mas que cantuóra de hoje é mais ameega dos gays que a gaguinha, hein!? Aqui no Brasil, nem Gaduzão levanta a bandeira! Vê se podche uma coisa dessas!

Então, vamos lá, cheias de gramooour, preshtigiar a fofa da Gaga!

Mas, as bibas campishtas querem saber: Seráh, vai ter show na Pecuária? Vai ter eshcursão saindo de Donana? Jáh puóde enshaiar as  coreografhia ? Todas quer dançar!

22 de mai. de 2011

Oi, quais as academias que tem sauna e pode rolar pegação?

Uhhhmmm, perguntchinha babadeira básica!
Amiga, olha, eu sou da seguinte filohsofia, onde há vapor, homens de toalha e sabonete caindo no chãum, é impossible não ter algoooma pegação!
Então, mais certo quanto dois mais dois sempre dá quatro, se há sauna, se poooblico é excloosivamenchti masculino, o percetooal de probabilidachy de ter um rala é ENORME!
Agora, Academy Sauna Facts:

Já soube de babados nas saunas do Sesi, da Corpo e Energia, e da Estação Saúde...

Então ameega, malhe seu corpitcho, fique lymda, e depois vai dar (Oi!) aquela relaxada no vapor.... Deixa abrir os póros (Ui!) Delíça!

Infelizmentchy, não tenho feito academia, por que o ciroorgião não recomenda isso depois da transgenizalização, néah...
Mas depois que eu ischtiver bouah, volto com todo o vapor !!!

Edyca importante: sempre observe o território com muita calma, não dê passos sem saber onde vai pisar, ok? Nada de ficahr sensualizando sem saber qual é a do bofe, viu!? Senão você corre o rishco de levar um belo dum coió.... Lembre-se sempre: estar nesses loogares, não sygnificah que o cara é gay e nem todos levarão sua investida numa bouá! Então amyga, evite constrangimentos.

Ah, se qualquer quiser deishar seu depoimento básico sobre o babado nas saunas, é só comentar, viu.

21 de mai. de 2011

Tô begem minha genten: Prefeitura de Campos orienta direitos de casais gays!

Deu no Estou procurando o que fazer

Secretaria de Justiça orienta casais homossexuais sobre direitos

justiça

Casais homossexuais de Campos que queiram sanar dúvidas sobre os direito de família e sucessões de herança podem buscar apoio na Secretaria de Justiça e Assistência Judiciária da Prefeitura de Campos. De acordo com o secretário da pasta, Gilmar Lemos, a iniciativa de prestar esclarecimentos sobre o tema se dá em função da decisão do STF (Supremo Tribunal Federal), que concede aos homossexuais os mesmos direitos de casais heterossexuais.

Fonte: Secom

PS: Embora  na rádio Diário a prefeita tenha feito coro com seu marido contra o material produzido pelo MEC para a campanha anti-homofobia, não deixa de ser um avanço. De certo a prefeita reconheceu que  não só a  planície, mas o mundo  é mais rosa do que ela e seu marido imaginam. 

Obs nº 1 – Garotinho, de olho no eleitorado evangélico, já faz algum tempo adotou um discurso homofóbico, combatendo publicamente a parada gay, as uniões entre gays,  e condenando candidatos que a apoiem. Veja aqui: link

Obs nº 2 – Isto foi afirmado em uma nota da Secretaria de comunicação de Campos, daí a gente sabe néah… Entre fazer a propaganda e o serviço funcionar há uma boa diferença.  Mas vamos esperar para ver …

20 de mai. de 2011

Comunidade Judaica critica alterações no projeto de Lei de Combate à Homofobia

 "A liberdade de expressão não pode ser absoluta. A liberdade de expressão pode entrar em choque com valores da sociedade. Mais uma vez esse conflito, que envolve padres, rabinos, pastores, xeiques. Se podem ou não falar sobre muitos assuntos, essa liberdade não pode ser ilimitada. É preciso tomar cuidado. Sermões e pregações contra homossexuais, judeus, nordestinos... É péssimo, é terrível. É um desafio velho: fomentar a liberdade de expressão e colocar limite. " - disse o rabino Schlesinger.

Deu no O Globo.

Comunidade judaica critica proposta de Marta Suplicy que permite ofensas a minorias em cultos

Publicada em 19/05/2011 às 23h36m
Evandro Éboli A senadora Marta Suplicy/Foto de Andre Coelho
BRASÍLIA - Entidades da comunidade judaica criticaram nesta quinta-feira a proposta da senadora Marta Suplicy (PT-SP) que altera a Lei Afonso Arinos e abre brecha para permitir que religiosos possam ofender homossexuais durante os cultos. Marta é relatora do projeto que prevê criminalização da homofobia. A petista incluiu a proposta no artigo 20 da lei, que penaliza quem pratica a discriminação e incita o preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional (estrangeiros).
" É rasgar a lei, que é espetacular no combate aos crimes raciais e invejada em outros países "

DIREITOS IGUAIS: Marcha contra homofobia reúne milhares em Brasília
Segundo o texto proposto pela senadora, manifestações em cultos não poderiam ser enquadradas como crime de preconceito racial, religioso ou mesmo sexual. O advogado criminalista Octavio Aronis, que trabalha de forma voluntária para a Federação Israelita Paulista e a Confederação Israelita do Brasil (Conib) foi duro nas críticas e afirmou que a emenda de Marta joga no lixo a Lei Afonso Arinos.
- Essa modificação não faz o menor sentido e vai abrir precedentes porque é muito difícil julgar o que é manifestação pacífica de pensamento. Vai abrir margem para qualquer coisa. Imagine nos tribunais: não, foi uma manifestação pacífica, não quis ofender e nem acusar ninguém! É rasgar a lei, que é espetacular no combate aos crimes raciais e invejada em outros países. E altera o artigo 20, que é o artigo capital, o mais importante, que se permite trazer a materialidade do crime - afirmou Octavio Aronis, que citou o exemplo dos próprios judeus.
Para Rabino, liberdade de expressão não é absoluta
O rabino Michel Schlesinger, da Congregação Israelita Paulista (CIP), afirmou que a liberdade de expressão não pode ser absoluta e também questionou a proposta da senadora.
- A liberdade de expressão não pode ser absoluta. A liberdade de expressão pode entrar em choque com valores da sociedade. Mais uma vez esse conflito, que envolve padres, rabinos, pastores, xeiques. Se podem ou não falar sobre muitos assuntos, essa liberdade não pode ser ilimitada. É preciso tomar cuidado. Sermões e pregações contra homossexuais, judeus, nordestinos... É péssimo, é terrível. É um desafio velho: fomentar a liberdade de expressão e colocar limite. Acho prudente que a senadora repense a inclusão dessa emenda - disse o rabino Schlesinger.
Marta Suplicy argumentou que não se deve punir por discriminação os casos de "manifestação pacífica de pensamento fundada na liberdade de consciência e de crença". A senadora justificou que não se deve ignorar que muitas religiões consideram a prática homossexual uma conduta a ser evitada. A petista afirmou nesta quarta-feira que pode retirar essa emenda do texto em função da polêmica que está causando e ainda do risco de ser considerada inconstitucional.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/mat/2011/05/19/comunidade-judaica-critica-proposta-de-marta-suplicy-que-permite-ofensas-minorias-em-cultos-924500289.asp#ixzz1Mu1aE8yL
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17 de mai. de 2011

Bom dia de combate à HOMOFOBIA!

Olá amigos e amigas! 

Hoje é o dia Internacional de Combate à Homofobia, um momento para refletirmos sobre uma sociedade mais pluralista, mais justa, tolerante e respeitosa com a diversidade. 

Aproveite a progração deste dia em Campos dos Goytacazes!

16 de mai. de 2011

O Humanismo de Padre Gilvander, que apóia decisão do STF e reconhece uniões homoafetivas

 Deu no Globo

 


Padre contraria CNBB e elogia Supremo por legalizar união de casais gays no Brasil

Publicada em 12/05/2011 às 23h42m
Chico Otávio
Padre Gilvander, da Ordem dos Carmelitas/Foto de divulgação

 RIO - A primeira reação do frei Gilvander Moreira, padre mineiro da Ordem dos Carmelitas, ao ser convidado a analisar a decisão do Supremo Tribunal Federal sobre a união civil entre pessoas do mesmo sexo foi de temor: "Vou ser reconhecido por quem é de mente mais aberta, mas vou apanhar muito dos dogmáticos e conservadores". Porém, mesmo desconfiado de que pagaria caro pela entrevista, resolveu falar porque "a causa é justa e vale a pena". Mestre em Exegese Bíblica, professor de Teologia e assessor da Comissão Pastoral da Terra, Frei Gilvander disse que o Supremo está de parabéns por tornar visíveis as milhares de uniões homoafetivas do país.
Deus é amor e não discrimina e nem pune ninguém por opção ou orientação sexual







Como o senhor recebeu a decisão do Supremo?
GILVANDER MOREIRA: Com alegria, pois é uma vitória dos movimentos e dos grupos que historicamente vêm lutando pelo direito à liberdade sexual homossexual. Nesse caso, o STF posicionou-se com justiça e equidade. A sociedade está em constante transformação, e esse grupo em questão existe e está no dia a dia vivendo e construindo suas relações à margem da sociedade. Devido a isso, o Direito não podia mais se esconder ou continuar negando esse direito a relações homoafetivas. Foi um exemplo de coragem e cidadania. Tornou-se visível o invisível. Declara-se assim o início do fim da hegemonia da moral heterossexual. Abre caminho para a afirmação, à luz do dia, das mais de 60 mil uniões estáveis entre homossexuais no Brasil, que até aqui pagavam um altíssimo preço pela sua orientação sexual.

Como o senhor vê hoje a situação dos homossexuais no Brasil?
GILVANDER: Segundo o pesquisador Luiz Mott, da UFBA, o mais preocupante é que o registro de violência contra a população LGBT vem aumentando ao longo dos anos. De janeiro a novembro de 2010, Mott contabilizou 205 assassinatos. Estima-se que o número de casos de discriminação da população LGBT atinge entre 10 mil e 12 mil por ano no país.
 
O senhor considera a sociedade brasileira preconceituosa?
GILVANDER: Infelizmente estamos numa sociedade preconceituosa, intolerante, hipócrita e cínica. Ainda há muito moralismo, fundamentalismos e sectarismos em segmentos conservadores de igrejas e da sociedade, que ficaram irritados e questionam o acerto da decisão. No último Censo, foi declarado que há mais de 60 mil uniões estáveis homoafetivas no Brasil. O movimento que defende os direitos dos homossexuais está crescendo, o que é muito bom. Na decisão do STF , não se pode deixar de destacar e parabenizar a luta deste movimento, que vem marchando pelas ruas e erguendo suas bandeiras.
 
Já ouviu confissões de pessoas que se declararam homossexuais? Que conselhos costuma dar?
GILVANDER: Já ouvi. Uma, por exemplo, perguntou: "Gostei muito da sua homilia de ontem. Por isso, resolvi me confessar. Frei Gilvander, ser homossexual é pecado?". Disse ainda que tinha lido um livro da Renovação Carismática que dizia que não era pecado ser homossexual, desde que não colocasse em prática o sentimento. Mas a pessoa disse que não tinha como não colocar em prática. Diante disto, preferia até se suicidar. Respondi que, se o elo mais forte de uma corrente é justamente o elo mais fraco, só poderá ser mais justo e aplaudido por Deus o elo enfraquecido e discriminado. Feliz do povo que ouve os clamores dos que fazem outra opção sexual senão a hegemônica. Deus ouve os clamores de todas as pessoas oprimidas. Deus é amor e não discrimina e nem pune ninguém por opção ou orientação sexual. Deus acolhe a todos sem distinção. Eu disse ainda que devemos respeitar todos, mas não podemos respeitar todos da mesma forma. Sentindo-se compreendida e acolhida, a pessoa desistiu do suicídio. Ergueu a cabeça, levantou-se e foi embora.
 
A união civil entre pessoas do mesmo sexo ameaça a família?
GILVANDER: Penso que não, por vários motivos. São minorias e há uma grande pluralidade de famílias hoje. Há famílias tradicionais; famílias só com mãe e filhos (monoparental); 80 mil famílias sobrevivendo debaixo da lona preta em acampamentos clamando por reforma agrária; milhares de famílias que sobrevivem apertadas em um único quarto de cortiço; milhões de famílias arrochadas em barracos nas favelas; famílias só "marido e mulher", sem filhos. Por que não pode haver também famílias homossexuais?
 
Há referências diretas ou indiretas na Bíblia sobre o tema?
GILVANDER: Na Bíblia, o primeiro relato da Criação (Gênesis 1,1-2,4a) mostra o ser humano profundamente ligado a todas as criaturas do universo. De uma forma poética, o relato bíblico insiste na fraternidade de fundo que existe entre todos os seres vivos, que são uma beleza. Nas ondas da evolução, Deus, ao criar, sempre se extasia diante de todas as criaturas e exclama: "Que beleza! Bom! Muito bom!" O livro de Atos dos Apóstolos resgata, nas primeiras comunidades cristãs, essa mística ao dizer que não há nada impuro. Tudo é puro, é sagrado.

O que o senhor tem a dizer sobre o uso da camisinha?
GILVANDER: Devemos preservar a nossa vida, a do próximo e a de toda a biodiversidade. Para isso, são necessárias várias coisas, entre as quais o uso da camisinha nas relações sexuais. Por questão de saúde pública e respeito à sacralidade de cada um. Não podemos correr risco de contrair HIV e/ou doenças sexuais que matarão o outro aos poucos. Isso não tem o apoio do Deus da vida. Mas camisinha não é panaceia para todos os males. Enquanto houver sexismo, imoralidades e erotismo trombeteados aos quatro ventos por novelas e filmes, reduzindo a mulher a objeto, infelizmente só usar camisinha será paliativo. É preciso educação de qualidade e elevar o nível cultural do povo.

Sua posição a respeito de tais temas é solitária na Igreja?
GILVANDER: Não. Há muitos teólogos e teólogas, cristãos e cristãs, que partilham conosco essas posições. Todo o povo da Teologia da Libertação. Na Igreja, há membros que comungam conosco dessa visão mais compreensiva com os direitos das minorias. Há igrejas e não apenas uma igreja. Quando membros da Igreja instituição se posicionam de forma moralista, proselitista e autoritária, afugentam muitas pessoas. Mas quando membros da igreja ouvem, dialogam e, inspirados no evangelho de Jesus Cristo, testemunham o grande sonho do Deus, o da vida em liberdade e abundância, cativam muitas pessoas para se engajar em projetos humanizadores.

Realmente, esse humanismo, esta lucidez, esse coração aberto, cativam.
Parabéns Padre Gilvander! Muito sucesso na divulgação da palavra!



14 de mai. de 2011

Rosinha, “por trás não!”

Rosinha – Eu chupo (2010)






















Gente, amey! Deshcobri uma cantora que tem tudo pra fazer çucesso cá na Planície, ora pois!
É ela! Rosinha! A voz do povo! (em Portugal, néah!)
Cantora dos MegaHits: “Com a boca no pipo”, “Por trás não”, “Meu Amor tem a tenda armada” e “Eu levo no pacote” , já está em seu 4º  disco e em breve lançará seu mais novo trabalho: “Quem põe a minhoca (sou eu)”, segundo informação de seu site oficial.

Em entrevista, Rosinha filosohfa:  “Estamos no século 21, as pessoas são livres. Portanto hoje eu posso  “levar no pacote” e amanhã posso dizer “por trás não
Confere a entrevista babadeira:
Sente a poehsya, o loosho, o romantchismo!
“Por trás não, ai ai
Por trás não, ai ai
Por trás não que eu estou farta de avisar

Por trás não, ai ai
Por trás não, ai ai
Por trás não que a mim é que vai custar”

  Confira todo o leeeerismo  da músyka rycah de Rosinha aqui:


Por Trás Não



Ou confira essa dilíça diretchamenty no link we7
rosinha back

E por fim, uma lição importanchy para todas as campista:
Vamos lá, todas cantando!
“Eu levo no pacote
Eu levo sim senhor
Eu levo no pacote
Tem outro sabor

Eu levo no pacote
Eu levo sim senhor
Eu levo no pacote
P’ra gosto do meu amor

Império Gay contra-ataca !

 

 

Do Uol Notícias

Genty, que eh isssooo ? Esse tal de Magno Malta, com essa cara de “Wando” e  essa cantilena nonsense…!?

Dessa boca sai mais nena que do meu Edy depois da xoooca! Serah que pelo menos ele usa um listerine depois?

Aff… Na falta do que falar, falam besteira pra aparecer bonitos (IMPOSSIBLE) na TV!

13 de mai. de 2011

Liga o ventilador que o Findi promete!

E aí rapayze, animadas pra mais esse findi babadeiro? Então, dá um confere no bafão que vai rolar

As festas e baladas gays de Campos e Macaé estão aí!

Em Campos temos a Reverse, comemorando 10 anos da primeira festa.

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Detalhe: na época da primeira reverse todas dançava Vinny mexendo a cadeira. Ainda bem que aquele tempo jah passou,né… Imagina as cacoos de hojy rebolando e descendo as cadeira… Sai tudo da festa pro CTI!

Ah, mas se o Busão que sai de perto de sua casa não passar lah no Jócky, não se desespere amiga…

Desça no terminal rodoviário urbano, lynda, absoluta e pintosa, ande 3 quarteirões, enfrente a mágoa e o coió e vá para a UP !

Sim, sim, tem festa lá também

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Adorey o conceito da festa! Em tempo de sustentabilidadchi, nada melhor que economizar a loooz, naum é minha genty?

E ó, naum tenho medo do escuro não… Mas confesso, fico tença soh de pensar no que a “Butt-Girl”(WTF!) podchi fazer na feshta, jáh imaginou levar uma Suhrra de bunda?

 

clip_image003Medo, muito medo!!!

Mas pra quem quiser encarar, bashta pedjir pro carinha da Lan house pra imprimir esse Flyer (que Phyno! E leva contigo, tá.

Aqui, tá pensanu que acabou, nananinanão…

Em Macaé, também tem, no Best, como sempre:

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Bjx, me liga! 

CyberAtivismo: Abaixo assinado evita pena de Morte de Gays e Uganda


Uganda adia votação de lei que impõe pena de morte a gays
O deputado David Bahati, relator do projeto de lei, não conseguiu realizar a votação nesta sexta. Mas ele avisa: na próxima semana com certeza a proposta deverá entrar na pauta da Casa.

Um polêmico projeto de lei que pretende instituir, entre outros, a pena de morte para homossexuais em Uganda pode ser votado na próxima semana, segundo afirmou nesta sexta-feira o deputado David Bahati, promotor da legislação e membro do partido governamental Movimento de Resistência Nacional (NRM).

A orientação sexual homossexual já é considerada crime no país africano, embora as punições ainda não cheguem ao extremo de enviar os infratores para o corredor da morte. Depois de muita pressão de grupos ativistas - foi criada, na internet, uma petição contra a Lei - e da própria comunidade internacional, porém, o Parlamento ugandense deixou de votar o projeto nesta sexta e resolveu adiá-lo para a próxima semana.
"Não há emendas ou mudanças possíveis que possam justificar a aprovação deste odioso projeto", disse o porta-voz do Departamento de Estado americano, Mark Toner, ao condenar a possível lei.
O projeto de lei chegou a entrar na agenda da Câmara de Uganda, previsto para ser votado ao final da sessão, mas ela acabou não sendo debatida por falta de tempo e de parlamentares, segundo Bahati. "Não a debatemos hoje porque não há gabinete", disse. Segundo ele, a legislação não pôde ser discutidaporue o Parlamento não pode tratar de nenhum assunto sem um Governo legalmente ativo.
O presidente do país, Yoweri Museveni, foi reeleito em 18 de fevereiro para outro mandato de cinco anos, após 25 anos no poder, mas ainda não designou oficialmente seu governo. Na quinta, ele jurou o cargo, mas ainda tem que reformar as estruturas do governo.
O novo Parlamento, com 375 deputados escolhidos por sufrágio universal, será formado na próxima semana em uma sessão que durará três dias.
O projeto de lei foi apresentado originalmente em 2009, e contemplava endurecer as penas para os homossexuais do país com a prisão perpétua, ou até pena capital em alguns casos, quando o envolvido fosse soropositivo. Em março, o governo havia refutado o projeto por considerar que já havia, na legislação vigente, espaço que tratasse da homossexualidade como crime.
Em 26 de janeiro, o ativista gay David Kato foi assassinado em sua casa na cidade de Mukono, a 24 quilômetros ao leste de Campala. À imprensa, o porta-voz americano Toner, declarou que tanto o presidente Barack Obama como a secretária de Estado Hillary Clinton expressaram publicamente que a proposta é "inconsistente" com "os padrões e obrigações universais em direitos humanos".














ASSINE A PETIÇÃO

24 hours to stop Uganda's anti-gay bill!

12 de mai. de 2011

Atividades do Dia Mundial de Combate à Homofobia em Campos





Pessoal, olha só que bacana! Pela primeira vez em Campos teremos um evento, aberto ao público, para discutir direitos da população LBGT.

Asho Dygno, asho bafho, asho loooosho ! Eu já estou lá! 
Pena que não me chamaram pra uma apresentação, por que, tchipo, eu já tenho até um teeetulo fantástchico: "Chuca: Da Higiene ao Prazer" ... Rs, é Brinks, tá! 

10 de mai. de 2011

é verdade q teremos a reverse esta semana??? sabe dizer onde?

Sim, mona, é verdade.
Aliás, e a reverse comemorando 10 anos do evento. Lembra quando a festa acontecia no tutti boni, ali perto do Alzira Vargas? Pois é querida, tempo passa, os cabelos caem, os fios ficam brancos, a chuca vence e a cacurização é inevitável. Então importanchi e envelhecer com dignidade!
Agora a festa, se não me falha a memória. é no dya 14, acho que do salão do jockey.
Vou fazer o seghuinte, vou me informar melhuór, e aí atualizo no link de festar aqui do blog, viu?

9 de mai. de 2011

E Dycas ! Turismo Babadeiro!

Nhaí gentem, cansou de Guaxinbiba, Faral, Grúzios, e daquelas festinhas que as CÓLONistas Sociais de Campos fazem em Acafona

Então mona, #ficaadica , a rede de sites 4u.com  mostra o caminho do babado pelo moooúndo todo!

Um Luuoooosho Sóh!  Tem Rio, Buenos Aires, Nova York, Berlim! Todos os lugares que as bees antenadas e rycahs tem que conhecer!



Visite o site, e fique babando pelas suas próximas férias. Tem turismo gay para todos os gostos, tamanhos e posições, rs... 
Beijos, me liga!

7 de mai. de 2011

Ãahn!? Programa da Universal muda discurso e trata homossexuais de forma digna.

Homossexualidade não é uma questão de escolha: “homo ou hetero é algo que só vai aparecer quando o cérebro tem maturidade para isso de acordo com os hormônios que vão estimular esse período de nossa vida que é a adolescência.” (09:10 do video, em entrevista a um psiquiatra)

A diversidade sexual é um fato, a lei prevê que cabe a cada um respeitar o indíviduo independente de raça, credo ou sexo. Então, até quando a sociedade vai ter que conviver com cenas como essa” (10:50 do video, ao comentar a agressão a um transexual em Campina Grande)

Gente, tô passado em Cristo (como diria Cleycianne!).

O programa Fala Que Eu Te Escuto, da Record, antes famoso por mostrar pastores e ouvintes evangélicos falando contra homossexuais e citando trechos bíblicos surpreendeu na última quarta-feira, dia 04, ao fazer uma reportagem jornalística, não tendenciosa, educativa, profissional e mostrando mais opiniões favoráveis aos homossexuais.

Com o tema: "Homofobia", o programa foi ao ar depois do primeiro dia de julgamento da decisão histórica do Supremo Tribunal Federal que reconheceu a união estável entre pessoas do mesmo sexo por unanimidade no dia seguinte. O episódio contou com participação de celebridades gays, como o apresentador Leão Lobo, Léo Áquilla, e falou do preconceito, de que pessoas não viram gays e ainda dos assassinatos de homossexuais do Brasil. 

O programa mostrou ainda a Parada Gay e cenas de beijo gay e casais abraçados, casais gays em luta por reconhecimento e até imagens do assassinato de uma travesti paraibana, captadas por uma câmera de segurança. O site do programa ainda destaca informações que quebram o preconceito, como a de que a homofobia aumenta o suicídio, de que a cada 36h um homossexual é assassinado no Brasil, as leis contra homofobia nos outros países e ainda de que a homossexualidade não é transtorno mental.

Veja o início do programa:

Fonte: Revista lado A

5 de mai. de 2011

STF decide: “Consideramos justa toda forma de amor”

 

Gente tô feliz demais! Faltam palavras pra expressar a importância do que aconteceu. Fico então com algumas palavras do que se falou no STF.

helen

aurelio

aurelio2

carmen

carmen2

gilmar

lewand

joaquim

fux

fux2

pgr1

pgr2

pgr3

Bem gente, é isso.

Tive dúvidas se viveria para ver isso acontecer e agora aconteceu. É bonito demais!

“Consideramos justa toda forma de amor”

Fonte: UOL

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